Filmes
Um épico de terror de várias histórias interrelacionadas sobre o desaparecimento de alunos de uma mesma classe em uma pequena cidade.
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Famosos
O lendário ator e cineasta Robert Redford faleceu nesta terça-feira, 16 de setembro de 2025, aos 89 anos, em sua casa em Sundance, nas montanhas de Utah. A notícia foi confirmada por sua assessora de imprensa, Cindi Berger, que destacou que o ator partiu cercado pelas pessoas que amava, no lugar que mais lhe era querido. A família pediu privacidade neste momento difícil. Uma carreira marcante Redford iniciou sua trajetória no cinema em Caçada à Guerra (1962) e logo se consolidou como um dos grandes nomes de Hollywood. Entre seus papéis mais memoráveis estão clássicos como Butch Cassidy e o Sundance Kid, Todos os Homens do Presidente, Golpe de Mestre e Como Éramos. Apesar de nunca ter vencido o Oscar de Melhor Ator, conquistou o prêmio de Melhor Diretor em 1981, com o filme Gente como a Gente. Carismático e versátil, Redford brilhou tanto diante quanto atrás das câmeras, sempre deixando sua marca em cada projeto. A despedida das telas Em 2018, anunciou que O Velho e a Arma seria sua despedida como ator. No entanto, voltou aos cinemas no ano seguinte para reprisar o papel de Alexander Pierce em Vingadores: Ultimato, participação que acabou se tornando sua última aparição diante das câmeras. O legado além de Hollywood Mais do que ator e diretor, Redford foi um dos maiores apoiadores do cinema independente. Fundou o Sundance Film Institute, responsável pelo icônico Festival de Sundance, que se tornou uma das principais vitrines do cinema alternativo no mundo. Com sua presença de tela inconfundível, seu talento multifacetado e sua dedicação à sétima arte, Robert Redford deixa um legado imortal para o cinema e para todos que se apaixonaram por suas histórias.
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Documentários
Após 7 anos de sobriedade, Charlie Sheen fala sobre sua história de fama e queda, enquanto familiares e amigos revelam histórias não contadas de sua jornada rumo ao estrelato, dificuldades e redenção.
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Notícias
A Academia Brasileira de Cinema anunciou nesta segunda-feira (15) que o longa “O Agente Secreto” será o representante do Brasil na disputa por uma vaga na categoria Melhor Filme Internacional no Oscar 2026. A história de “O Agente Secreto” Ambientado no Recife de 1977, o longa é um thriller político que acompanha Marcelo, um especialista em tecnologia que tenta deixar para trás um passado misterioso. De volta à cidade natal em busca de paz, ele logo percebe que o Recife da época está longe de ser o refúgio que procura. O elenco reúne grandes nomes do cinema e da TV brasileira: Wagner Moura (“Tropa de Elite”), Maria Fernanda Cândido (“Terra Nostra”), Gabriel Leone (“Dom”), Isabél Zuaa (“O Nó do Diabo”) e Alice Carvalho (“Cangaço Novo”). Como funciona a escolha da Academia Brasileira de Cinema? A cada ano, a Academia Brasileira de Cinema forma a Comissão de Seleção, responsável por indicar um filme nacional para concorrer na categoria Melhor Filme Internacional. Essa comissão é composta por 15 membros titulares:12 eleitos em votação entre os sócios(as) da Academia; 3 indicados pela diretoria. Todos são profissionais do setor cinematográfico brasileiro, mas não necessariamente associados à Academia. Critérios de candidatura O filme deve ter sido lançado no Brasil entre 1º de outubro de 2024 e 30 de setembro de 2025; Precisa ter exibição pública por sete dias consecutivos, no mínimo, em um cinema comercial; Não pode ter estreado antes em TV aberta, TV paga ou plataformas de streaming. No caso de “O Agente Secreto”, que terá estreia comercial após o encerramento da chamada de inscrição (10 de agosto de 2025), a produtora e a distribuidora apresentaram uma carta formal à Academia garantindo a exibição em sala de cinema dentro do prazo exigido. O processo de seleção Os filmes candidatos ficam disponíveis em uma plataforma exclusiva da Academia, com acesso individual para os membros da comissão.No dia 8 de setembro, foi escolhida uma pré-lista com seis títulos entre os inscritos.E nesta segunda-feira (15), a comissão se reuniu novamente para anunciar a escolha final: “O Agente Secreto”. Agora, resta aguardar a próxima fase: o anúncio oficial da Academy of Motion Picture Arts and Sciences, que irá divulgar os filmes selecionados para a disputa do Oscar 2026.
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Notícias
O Emmy 2025 aconteceu neste domingo (14), em Los Angeles, e trouxe grandes surpresas, consagrando produções que marcaram a temporada televisiva. A noite foi marcada pelo triunfo de The Pitt (HBO Max) como Melhor Série Dramática, e de O Estúdio (Apple TV+), criada e estrelada por Seth Rogen, como Melhor Série de Comédia. Outra produção que brilhou foi a minissérie britânica Adolescência (Netflix), um verdadeiro fenômeno que acumulou nada menos que oito estatuetas, incluindo Melhor Minissérie, Melhor Ator e Melhor Direção. As grandes vitórias da noite The Pitt surpreendeu ao superar gigantes como The Last of Us, Ruptura e The White Lotus. O Estúdio, de Seth Rogen, confirmou o favoritismo e dominou as categorias de comédia, batendo até um recorde histórico. Noah Wyle foi um dos nomes mais comentados, levando o Emmy de Melhor Ator em Série Dramática, superando pesos pesados como Pedro Pascal (The Last of Us) e Adam Scott (Ruptura). Entre as atrizes, Britt Lower conquistou o prêmio de Melhor Atriz em Série Dramática por Ruptura. Jean Smart, por sua vez, fez história: venceu o Emmy de Melhor Atriz em Série de Comédia por Hacks pela quarta vez consecutiva. Destaque para Adolescência Se havia alguma dúvida de que Adolescência era o fenômeno do ano, o Emmy confirmou: a minissérie britânica da Netflix varreu a premiação com oito vitórias, incluindo: Melhor MinissérieMelhor Ator em Série Limitada (Stephen Graham)Melhor Ator Coadjuvante (Owen Cooper)Melhor Atriz Coadjuvante (Erin Doherty)Melhor Direção em Série Limitada Um desempenho impressionante, colocando a produção entre as mais premiadas da história recente da categoria.
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Notícias
A Apple TV+ segue reforçando seu catálogo de thrillers jurídicos e acaba de anunciar a adição de Matthew Rhys – vencedor do Emmy e conhecido por seus papéis em The Americans e Perry Mason – ao elenco da segunda temporada de Acima de Qualquer Suspeita (Presumed Innocent). A nova trama Diferente da primeira parte, que adaptou o clássico romance de Scott Turow e já havia sido levado ao cinema em 1990 com Harrison Ford, a série agora assume um formato antológico: cada temporada explorará um caso jurídico diferente. A segunda temporada será inspirada em Dissection of a Murder, próximo romance da autora Jo Murray. De acordo com a sinopse divulgada pela Pan Macmillan, a história acompanhará uma advogada – vivida por Rachel Brosnahan – que assume a defesa de um homem acusado de assassinar um juiz. O ator Jack Reynor também terá um papel essencial nesse novo arco. Elenco e bastidores A primeira temporada trouxe nomes de peso como Jake Gyllenhaal, Ruth Negga e Peter Sarsgaard, sob produção de David E. Kelley e JJ Abrams. Agora, a dupla retorna como produtores executivos, ao lado de Erica Lipez, Rachel Rusch Rich, Matthew Tinker, Dustin Thomason, além da própria Brosnahan e Gyllenhaal. Os escritores Scott Turow e Jo Murray também participam como produtores executivos. Matthew Rhys em alta A escalação de Rhys acontece em um momento de intensa atividade na carreira do ator. Além deAcima de Qualquer Suspeita (Presumed Innocent), ele estrela Widow’s Bay, também da Apple TV+, um drama sobre uma comunidade costeira da Nova Inglaterra marcada por eventos sombrios. Entre seus próximos projetos estão The Beast in Me, da Netflix, ao lado de Claire Danes (estreia em novembro), e Silent River, da Prime Video, em que divide a cena com John Krasinski em um drama sobre serial killers. A Apple TV+ parece apostar pesado nesse formato antológico, unindo literatura e grandes nomes do audiovisual. Para quem curte dramas jurídicos densos, essa segunda temporada de Acima de Qualquer Suspeita (Presumed Innocent) promete entregar mais um suspense de tribunal daqueles que deixam a gente na dúvida até o último minuto.
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Notícias
Os fãs de Big Little Lies podem comemorar: a HBO iniciou oficialmente o desenvolvimento da terceira temporada da série aclamada pela crítica e estrelada por Nicole Kidman e Reese Witherspoon. A produção, que conquistou o público desde sua estreia em 2017, retorna após um longo hiato — a segunda temporada foi lançada em 2019. Um elenco de peso Criada por David E. Kelley a partir do romance homônimo de Liane Moriarty, a série já contou com um elenco estelar: além de Nicole Kidman e Reese Witherspoon, também participaram Shailene Woodley, Laura Dern, Zoë Kravitz e a premiada Meryl Streep. Para a nova temporada, a HBO contratou Francesca Sloane — cocriadora de Mr. and Mrs. Smith (2024) — para escrever o primeiro episódio e assumir o cargo de produtora executiva. A escolha promete trazer uma nova energia criativa à história. Segredos em Monterey Ambientada na sofisticada cidade litorânea de Monterey, Califórnia, Big Little Lies acompanha um grupo de mulheres — Madeline, Celeste, Jane, Renata e Bonnie — que, por trás de vidas aparentemente perfeitas, enfrentam segredos, traumas e rivalidades. Tudo isso culmina em uma misteriosa morte que muda seus destinos para sempre. A série é conhecida por sua mistura de humor negro, suspense e crítica social, abordando temas como violência doméstica, maternidade, amizade e as fachadas que muitas pessoas mantêm diante da sociedade. Reconhecimento Além de conquistar milhões de fãs, Big Little Lies também recebeu aclamação da crítica e levou para casa diversos Emmy Awards e Globos de Ouro, em especial pelo trabalho de seu elenco e pela forma como constrói personagens femininas complexas e realistas. Com a confirmação do desenvolvimento da terceira temporada, resta saber quais novas reviravoltas aguardam as protagonistas em Monterey.
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Documentários
Apresenta entrevista com Smollett e conversas com a polícia, advogados e investigadores reivindicando novas evidências de casos. Os espectadores podem julgar quem está falando a verdade sobre o caso Jussie Smollett.
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Filmes
As mochileiras canadenses Hanna e Liv aceitam um emprego em um remoto pub australiano para ganhar um dinheiro extra e se deparam com um grupo de moradores locais indisciplinados e uma situação que foge rapidamente do controle.
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Final Explicado
Depois de toda a tensão em volta da presença do corpo de Lunthom no caixão de vidro, a reta final mostra que sua morte não trouxe paz nenhuma. Pelo contrário, ela continua interferindo na vida de Cheev e Ros. A proposta de Lunthom O fantasma de Lunthom aparece para Ros e lhe faz uma oferta clara: sair dali e salvar sua própria vida. Lunthom praticamente diz: “Você pode ir embora e começar de novo sem Cheev. A escolha é sua.” Mas Ros recusa. Obcecada, ela pede para ficar com seu homem — mesmo que isso signifique enfrentar a fúria da morta. A vingança sobrenatural É aí que a vingança de Lunthom se completa. Cheev é mostrado nos braços dela, possuído ou completamente dominado, sem mais autonomia. Ros, por outro lado, acaba presa debaixo do caixão, coberta pelos fluidos da decomposição de Lunthom — uma cena grotesca e simbólica. Ou seja: Ros não conquista Cheev e ainda termina humilhada, marcada como “resto”. O significado do final O desfecho é menos sobre sustos e mais sobre punição. Lunthom garante que o marido e a amante paguem caro pela traição. Cheev não tem liberdade nem dignidade. Ros descobre da pior forma que “ganhar o homem” não significava vitória nenhuma. No fim, O Caixão de Vidro entrega uma mensagem amarga: ninguém sai ileso quando amor, traição e ganância se misturam. O corpo pode estar morto, mas o ressentimento continua vivo.
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Filmes
Após a morte de Luntom, seu marido e sua amante se mudaram para sua vila, mas ao chegarem, descobriram um caixão de vidro contendo seu corpo, levando a um caminho de vingança aterrorizante.
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Filmes
Depois de escapar da prisão, o serial killer Carl Bhojraj retorna a Mumbai, onde o inspetor Zende o persegue para capturar o criminoso indescritível novamente.
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