Famosos
Axl Rose, 63 anos, voltou aos holofotes — desta vez não apenas pela voz potente, mas por um momento de tensão durante o show mais recente do Guns N’ Roses, realizado no último sábado (18), no Estádio Tomás Adolfo Ducó, em Buenos Aires. Visivelmente irritado, o vocalista arremessou o microfone no chão, deu um chute na bateria e deixou o palco antes do fim da apresentação.Vídeos que circulam nas redes sociais mostram Axl reclamando enquanto abandonava a área de performance, depois de enfrentar uma série de problemas técnicos logo no início do show. Tudo começou durante “Welcome to the Jungle”, a música de abertura do setlist.Enquanto tentava seguir com o show, o cantor demonstrava frustração com falhas de som e retorno. Em determinado momento, chegou a dizer ao público: “Vou tentar improvisar.” Apesar do clima tenso, o público argentino manteve o entusiasmo, mostrando que o carinho pelos clássicos da banda continua intacto — mesmo quando o frontman perde a paciência. A apresentação fazia parte da turnê “Because What You Want & What You Get Are Two Completely Different Things”, que agora segue para o Brasil.O Guns N’ Roses desembarca com uma série de cinco shows, começando por São José (SC) nesta segunda (21), passando por São Paulo (25), Curitiba (28), Cuiabá (31) e encerrando em Brasília (2 de novembro). Fãs brasileiros já estão em contagem regressiva — e, claro, torcendo para que os equipamentos funcionem melhor por aqui. Afinal, ninguém quer ver Axl chutando bateria no palco… de novo.
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Famosos
Hollywood tem histórias inusitadas — e essa definitivamente entra para a lista. Jennifer Lawrence revelou recentemente uma situação pra lá de curiosa (e hilária) envolvendo seu colega de elenco Robert Pattinson, com quem contracena no aguardado filme Morra, Meu Amor. Durante uma entrevista ao The Graham Norton Show, a atriz contou que, depois das filmagens, decidiu reunir algumas amigas para uma noite tranquila em casa. Tudo ia bem até que Pattinson apareceu de surpresa, vindo direto de um trabalho próximo. O problema? A comida já tinha acabado. “Ele entrou e disse: ‘Você tem comida? Estou com tanta fome’. E eu disse: ‘Sim, sim, entre!’”, contou Jennifer, entre risadas. Só que, na verdade, a única comida disponível… estava no lixo. Enquanto o ator foi ao banheiro, Lawrence resolveu improvisar — e retirou alguns restos de comida da lata de lixo para tentar salvá-los antes que ele percebesse. “Minhas amigas me olharam horrorizadas, e eu só fiz sinal de ‘tá tudo bem’”, relembrou. Quando Robert voltou, simplesmente começou a comer o prato reciclado, sem desconfiar de nada. E, o melhor (ou pior): quando terminou, ainda disse que estava com fome! Segundo a atriz, o astro de Crepúsculo não se importou nem um pouco quando ela confessou o que havia acontecido. “Eu disse: ‘Tem mais, mas está no lixo’, e ele respondeu: ‘Eu não me importo’”, contou. Jennifer ainda brincou que Pattinson é um adulto responsável apenas “onde realmente importa”. “Eu não confiaria que ele vestisse um casaco ou que comesse na hora certa”, riu. “Mas ele é um ótimo pai e um profissional exemplar.” Robert, aliás, vive uma nova fase desde o nascimento de sua filha com a noiva Suki Waterhouse. Em entrevista à Harper’s Bazaar, ele contou que a paternidade o transformou completamente. “Ter um bebê te dá a maior dose de energia e inspiração”, disse. “Desde que ela nasceu, isso revigorou a maneira como encaro o trabalho.” No fim das contas, talvez Jennifer Lawrence tenha descoberto uma nova faceta do colega — alguém simples, despreocupado e, aparentemente, imune à ideia de comer do lixo. Mas convenhamos: se fosse qualquer um de nós, provavelmente também comeríamos qualquer coisa feita por Jennifer Lawrence, não é? ?
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Filmes
Dois funcionários do banco que tentam roubar uma conta não reclamada, apenas para descobrir que o dinheiro pertence a pessoas perigosas ansiosas por recuperá-lo.
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Filmes
A fuga de Jane com seu parceiro para a floresta é arruinada quando um estranho chega e questiona a integridade de seu relacionamento, fazendo-a duvidar se tem pleno conhecimento da realidade ou não.
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Final Explicado
Se você terminou Presente Maldito com mais perguntas do que respostas, não está sozinho. O novo terror psicológico de Bryan Bertino (o mesmo diretor de Os Estranhos) deixou muita gente intrigada — e irritada — com um final que parece prometer uma grande revelação, mas termina mergulhado em metáforas e ambiguidades. Então, o que realmente aconteceu com Polly? E o que significava aquela caixa misteriosa? O que as redes estão dizendo Críticos e espectadores concordam em uma coisa: Vicious é mais um filme sobre o horror interno do que sobre um monstro físico. Nos fóruns e sites especializados, como Sportskeeda, DMTalkies e Ready Steady Cut, o consenso é de que a caixa funciona como uma metáfora para o trauma e a autodestruição.Cada pessoa que a recebe parece confrontar seus piores medos e vícios — e o “jogo” muda conforme a dor de quem o joga. No caso de Polly, a caixa exige que ela coloque algo que odeia, algo que precisa e algo que ama. Só que o que parece um ritual de sobrevivência se transforma num espelho distorcido da própria mente dela. Em certo ponto, ela tenta enganar o objeto, colocando um maço de cigarros como o “algo que odeia”. Mas a caixa rejeita — e o castigo vem na hora.É como se ela não pudesse mentir pra si mesma. Os sites apontam que, no final, Polly só “sobrevive” quando para de tentar controlar o processo. Ela aceita o que está acontecendo, encara o medo e deixa a ampulheta correr até o fim.O filme encerra sem explicar se ela de fato sobreviveu ou se tudo foi um delírio final — o que reforça a ideia de que o terror é psicológico, e não sobrenatural. Mas a maioria das discussões nas redes segue a mesma linha: Presente Maldito tem clima, atuações e um bom conceito, mas falha em entregar uma conclusão que amarre tudo.A sensação é de que o filme está mais interessado em provocar do que em explicar.Minha visão — o final que eu gostaria Sinceramente, o que me frustrou foi ver um conceito tão interessante terminar sem sentido.A caixa tinha potencial para ser uma metáfora poderosa — e se o roteiro tivesse ido por um caminho mais simbólico, o filme poderia ter encerrado de forma marcante. O meu final ideal seria simples, mas cheio de significado: Depois de colocar algo que odeia, algo que precisa e algo que ama, Polly teria deixado morrer ali a versão infeliz dela — aquela que vivia no tédio, nos vícios, e na culpa.Ela morreria de forma figurada, e renasceria como uma nova mulher, livre das amarras que a prendiam. Essa seria a verdadeira maldição: encarar a si mesma.E a libertação viria ao entender que, pra sobreviver, às vezes é preciso deixar morrer quem você era. Seria o tipo de final que conecta o terror com o emocional — sem precisar de demônios, reflexos distorcidos ou sustos gratuitos. Conclusão Presente Maldito é um terror de atmosfera, com boas ideias e uma Dakota Fanning impecável segurando o caos até o fim.Mas o desfecho, cheio de simbolismo solto e lógica confusa, acaba diluindo o impacto da história. O verdadeiro horror está na caixa — e dentro de nós.Mas o sentido… esse, ficou preso lá dentro.
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Filmes
Uma mulher passa a noite lutando por sua existência enquanto desliza por uma toca de coelho contida em um presente de um visitante noturno.
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Filmes
Quando o casal de investigadores paranormais, Ed e Lorraine Warren se encontram presos a mais um medonho caso envolvendo criaturas misteriosas, eles se vêem na obrigação de resolverem tudo pela última vez.
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Filmes
Anos após os eventos de O Iluminado, Dan Torrence, agora adulto, conhece uma jovem com poderes semelhantes aos seus e tenta protegê-la de um culto que ataca crianças com poderes de permanecer imortais.
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Documentários
Um pequeno desentendimento entre residentes da Flórida toma um rumo letal, com imagens de câmeras corporais da polícia e entrevistas investigando as consequências das polêmicas leis estaduais de "defenda sua posição".
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Notícias
A Netflix divulgou o trailer oficial de “Caso Eloá: Refém ao Vivo” nesta sexta (17), e a reação foi imediata — especialmente contra a apresentadora Sônia Abrão, que voltou a ser criticada pela cobertura do caso em 2008. O documentário, que estreia 12 de novembro de 2025, revisita um dos episódios mais marcantes e tristes do país: o sequestro e assassinato da adolescente Eloá Pimentel, de 15 anos, mantida refém pelo ex-namorado Lindemberg Alves, em Santo André (SP).A tragédia durou mais de cem horas e foi televisionada em tempo real, com participação da imprensa durante as negociações. Nas redes, o trailer reacendeu o debate sobre os limites do jornalismo e o papel da mídia em coberturas de tragédias. Comentários como “A Sônia Abrão livre até hoje mostra como falhamos como sociedade” e “Se não fosse a exposição, ela estaria viva” dominaram as discussões. Dirigido por Cris Ghattas, com roteiro de Tainá Muhringer e Ricky Hiraoka, o documentário promete trazer depoimentos inéditos da família de Eloá, amigos e profissionais envolvidos, além de questionar o impacto da espetacularização da dor alheia.Caso Eloá: Refém ao Vivo estreia 12 de novembro, só na Netflix.
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Famosos
O mundo do rock perdeu uma de suas lendas. Ace Frehley, guitarrista fundador do KISS e ícone da guitarra com sucessos como “New York Groove”, faleceu aos 74 anos em Morristown, Nova Jersey. A notícia foi confirmada pela família, que divulgou um comunicado emocionado: “Estamos devastados. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de cercá-lo de amor, orações e palavras de paz. A magnitude da sua perda é incompreensível. Celebramos tudo o que ele foi — sua força, sua risada e o legado que permanecerá para sempre.” Segundo o site TMZ, Frehley estava em suporte de vida após sofrer uma hemorragia cerebral decorrente de uma queda em casa, ocorrida há algumas semanas. Em setembro, o próprio músico havia informado aos fãs que precisaria cancelar um show na Califórnia por ordens médicas, após o que chamou de “queda leve”. Poucos dias depois, ele cancelou o restante da turnê de 2025, citando problemas de saúde recorrentes. O homem por trás da maquiagem Nascido Paul Frehley, no Bronx, em Nova York, o guitarrista entrou para a história ao criar a icônica persona do “Spaceman”, no KISS — banda que cofundou em 1973 ao lado de Gene Simmons, Paul Stanley e Peter Criss. Sua presença de palco elétrica e estilo inconfundível de tocar o transformaram em uma referência para gerações de músicos. Mesmo com desentendimentos e afastamentos ao longo das décadas, Ace participou da turnê de reunião em 1996 e subiu ao palco pela última vez com o grupo no KISS Kruise, em 2018. Ele foi introduzido ao Hall da Fama do Rock and Roll em 2014, com Tom Morello (Rage Against the Machine) o chamando de “meu primeiro herói da guitarra”. Carreira solo e legado Após deixar o KISS em 1982, Frehley construiu uma sólida carreira solo, lançando discos marcantes como “Ace Frehley” (1978) e “10,000 Volts” (2024). Seu sucesso “New York Groove” segue sendo trilha de vitórias do New York Mets no Citi Field, um tributo à sua ligação eterna com a cidade natal. Em entrevistas, Ace sempre demonstrou uma autoconfiança quase profética: “Quando eu tinha 16 anos, sabia que seria um astro do rock. Se o KISS não desse certo, eu teria feito sucesso com outra banda. Nada me impediria.” Um adeus com gratidão Ace Frehley deixa uma filha, Monique, fruto de seu relacionamento com Jeanette. Ele sempre creditou à filha o incentivo para ficar sóbrio em 2006 — um dos marcos de superação de sua vida. Com sua guitarra incendiária, sua presença marcante e seu carisma intergaláctico, Ace se despede da Terra, mas deixa o som ecoando em cada fã que um dia ouviu um solo seu e acreditou que o rock podia vir das estrelas.
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Séries
Para vingar as filhas que foram vítimas de fraude, duas mães tomam uma atitude desesperada: ressuscitar o falecido líder de um esquema.
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