A Netflix anunciou que The Beast in Me, seu novo thriller psicológico estrelado por Claire Danes (Homeland) e Matthew Rhys (The Americans), estreia no dia 13 de novembro de 2025. A plataforma também divulgou as primeiras imagens da série, aumentando a expectativa dos fãs. Criada por Gabe Rotter, ex-integrante da equipe de Arquivo X, a trama acompanha Aggie (Danes), uma romancista devastada pela morte do filho pequeno e bloqueada criativamente desde a tragédia. Sua rotina muda quando Nile Jarvis (Rhys) — um implacável magnata imobiliário e figura pública envolta em polêmicas, suspeito do desaparecimento da esposa — se muda para a casa ao lado. Segundo a sinopse oficial, Aggie fica “ao mesmo tempo horrorizada e fascinada por este homem” e acaba mergulhando em uma busca compulsiva pela verdade. O que começa como curiosidade se transforma em um perigoso jogo de gato e rato, onde confrontar os demônios do vizinho significa também encarar os próprios. O elenco também conta com Brittany Snow e Natalie Morales, além de participações especiais de Jonathan Banks, David Lyons, Tim Guinee, Hettienne Park, Deidre O’Connell, Aleyse Shannon, Will Brill, Kate Burton, Bill Irwin, Amir Arison e Julie Ann Emery. A produção tem Howard Gordon (Accused) como showrunner, reunindo-o a Claire Danes após o sucesso de Homeland, que lhe rendeu um Emmy. Gordon atua como produtor executivo ao lado de Rotter, Danes, o diretor Antonio Campos, Daniel Pearle, Conan O’Brien, Jeff Ross, David Kissinger, Caroline Baron e Jodie Foster. A série é produzida pela 20th Television, da Disney, e foi adquirida pela Netflix em 2024.
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A tão aguardada sequência de A Paixão de Cristo finalmente ganhou forma — e será ainda mais ambiciosa do que se imaginava. A Lionsgate anunciou que A Ressurreição de Cristo, dirigida por Mel Gibson, será dividida em duas partes. A primeira, intitulada "A Ressurreição de Cristo: Sexta-Feira Santa", tem estreia marcada para 26 de março de 2027, enquanto a segunda parte, "A Ressurreição de Cristo: Dia da Ascensão", será lançada em 6 de maio de 2027. O que esperar da sequência? A Ressurreição de Cristo será uma continuação direta do impactante A Paixão de Cristo (2004), que chocou o mundo ao retratar com intensidade os momentos finais da vida de Jesus. O novo filme abordará os 12 dias entre a Páscoa e a Ascensão, aprofundando temas como fé, milagre e transformação espiritual. O elenco contará com o retorno de Jim Caviezel como Jesus Cristo e Monica Bellucci como Maria Madalena. Mel Gibson retorna à direção Após dirigir Risco de Voo (2024), estrelado por Mark Wahlberg, Michelle Dockery e Topher Grace, Gibson volta à temática religiosa em parceria com o roteirista Randall Wallace, com quem já havia colaborado em Coração Valente — filme que lhe rendeu os Oscars de Melhor Diretor e Melhor Filme. A expectativa é que A Ressurreição de Cristo traga uma abordagem intensa e reflexiva, assim como seu antecessor, prometendo emocionar e dividir opiniões mais uma vez.
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A Netflix lançou oficialmente a aguardada terceira temporada de Round 6 — a aclamada série sul-coreana que conquistou o mundo com seu suspense brutal, crítica social e reviravoltas impactantes. E, como prometido, a nova temporada mergulha ainda mais fundo no drama de Gi-hun, o Jogador 456, que retorna ao centro dos jogos com sede de justiça. Gi-hun está de volta — mais ferido e determinado do que nunca Logo nos primeiros seis minutos da nova temporada, vemos Gi-hun sendo trazido de volta ao jogo — literalmente dentro de um caixão. Ao despertar, ele chora em agonia, abalado pelos acontecimentos recentes e pelas perdas que carrega. A cena já deixa claro o tom sombrio e emocional que vai dominar os próximos episódios. A trama também introduz um novo mistério: um esquadrão secreto explora uma ilha desconhecida, aparentemente em busca de respostas sobre os desaparecimentos dos jogadores. O enredo promete não apenas novos perigos físicos, mas também dilemas morais e emocionais ainda mais intensos. Última temporada com reviravoltas intensas Todos os seis episódios da temporada final já estão disponíveis na Netflix — cada um com quase uma hora de duração. Segundo a sinopse oficial, a nova leva de capítulos acompanha Gi-hun determinado a destruir os jogos por dentro. Ele ainda carrega o trauma da perda de seu antigo aliado, Jung-bae (Jogador 390), e precisa enfrentar o Front Man, que agora revela ter se infiltrado na rebelião disfarçado de ninguém menos que o lendário Jogador 001. O elenco de peso inclui nomes como Lee Byung-hun, Yim Si-wan, Kang Ha-neul, Wi Ha-jun, Park Gyu-young, Park Sung-hoon, Yang Dong-geun, Kang Ae-sim, Jo Yu-ri, Chae Kuk-hee, Lee David, Roh Jae-won e Jun Suk-ho, além da participação especial de Park Hee-soon. O criador por trás do fenômeno global A terceira temporada é dirigida, roteirizada e produzida por Hwang Dong-hyuk, o criador da série. Ele fez história ao se tornar o primeiro asiático a vencer o Emmy de Melhor Direção em Série Dramática. Segundo Hwang, a decisão do Front Man de trazer Gi-hun de volta ao jogo, em vez de matá-lo, é uma forma cruel de punição: “Ele quer que Gi-hun sinta verdadeiramente as consequências de suas ações e perca a fé que lhe resta na humanidade”, afirmou o diretor. O fim de uma era Com essa temporada final, Round 6 se despede de seu público, encerrando a saga de Gi-hun com episódios cheios de tensão, emoção e — como sempre — viradas inesperadas. Para quem acompanha a série desde o início, é hora de se preparar para um desfecho intenso e definitivo.
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Quando a vítima e o vilão se confundem, até onde vai a justiça? O suspense alemão O Assassino do Calendário, disponível no Prime Video, começa como um thriller psicológico sobre uma mulher sendo ameaçada por um serial killer… mas termina como uma reviravolta moral sobre vingança, trauma e justiça. A verdade por trás da ligação Durante quase todo o filme, acreditamos que Jules — o voluntário da linha de apoio emocional — está fazendo o possível para salvar Klara, que recebeu uma ameaça de morte do misterioso “Assassino do Calendário”. Mas a grande virada vem quando descobrimos que Jules é o próprio assassino. Após perder a esposa e a filha em um episódio de violência doméstica, sua esposa foi vítima de um lar violento na infância e carregando os traumas para a vida adulta, acabou tirando sua vida e a de sesus filhos. Jules mergulhou em um desejo doentio de vingança. Ele criou uma espécie de "julgamento paralelo", forçando mulheres a assassinarem seus parceiros abusivos — e se elas se recusam, ele mesmo executa a sentença. No fundo, acredita estar fazendo justiça… mas o resultado é o nascimento de um novo monstro. O clímax: confronto e revelação O ponto de tensão máxima acontece quando Jules prende Klara e seu marido Martin em sua própria casa. Ele está prestes a forçar mais uma escolha brutal: matar ou morrer. Mas, antes que sua missão seja concluída, Jules é morto — pelo próprio pai, que descobre a identidade do filho e age para impedi-lo de continuar com a matança. E o que acontece com Klara? Klara sobrevive e vai além: com uma gravação escondida, consegue capturar Martin confessando seus abusos. A revelação pública arruína a reputação do marido — um influente secretário de estado — e finalmente o leva à condenação. Mas o filme termina com um tom agridoce. A vitória de Klara é real, mas o roteiro nos lembra que nem todas as vítimas têm a chance de se libertar ou obter justiça. É um final reflexivo e doloroso — uma metáfora do silêncio que muitas mulheres ainda enfrentam. O Assassino do Calendário não é apenas um filme de serial killer. É uma crítica social travestida de suspense, e seu final deixa uma marca: até quando a sociedade vai virar o rosto para a violência doméstica?Quer mais finais explicados e teorias? Confere a sessão completa aqui no blog!
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