Depois de quase duas décadas juntos, Nicole Kidman e o cantor Keith Urban decidiram seguir caminhos separados. O casal, que oficializou a união em 25 de junho de 2006, anunciou a separação após 19 anos de casamento. Segundo informações divulgadas pela revista People, uma fonte próxima ao casal revelou que Kidman teria se esforçado muito para salvar a relação e não queria que o término acontecesse. A atriz vem recebendo apoio da irmã Antonia Kidman e de toda a família nesse momento delicado. Rumores e confirmações A notícia confirma especulações levantadas recentemente pelo TMZ, que apontava que o casal estaria vivendo em casas separadas desde o início do verão nos Estados Unidos. Curiosamente, em junho, Kidman havia compartilhado em suas redes sociais uma foto ao lado de Urban, celebrando o aniversário de 19 anos do casamento. Família e carreira Do relacionamento nasceram duas filhas: Faith Margaret e Sunday Rose. Além disso, Nicole já foi casada com Tom Cruise, com quem adotou Connor e Isabella Kidman Cruise. Profissionalmente, a atriz segue em alta. Recentemente, foi vista no thriller Holland, do Prime Video, e concluiu as filmagens de Practical Magic 2, sequência do clássico de 1998 estrelado ao lado de Sandra Bullock. Enquanto isso, Keith Urban mantém sua agenda cheia: o cantor está em turnê, com o próximo show marcado para Hershey, na Pensilvânia.
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Os criadores de Task divulgaram um novo trailer da aguardada minissérie estrelada por Mark Ruffalo. O thriller policial estreia em 7 de setembro 2025 na HBO MAX. A produção é criada por Brad Ingelsby, conhecido pelo sucesso Mare of Easttown, e marca o retorno de Ruffalo à HBO após sua atuação premiada em I Know This Much Is True, onde interpretou os irmãos Dominick e Thomas Birdsey — papel que lhe rendeu o Primetime Emmy de Melhor Ator em Minissérie ou Filme. O elenco de Task também conta com Tom Pelphrey, Emilia Jones, Jamie McShane, Sam Keeley, Thuso Mbedu, Fabien Frankel, Alison Oliver, Raul Castillo, Silvia Dionicio, Phoebe Fox e Martha Plimpton. A trama acompanha um agente do FBI, vivido por Ruffalo, que é designado para criar uma força-tarefa com o objetivo de impedir uma série de assaltos violentos. Os crimes estão sendo planejados e executados por um chefe de família que, sem perceber, se envolve cada vez mais em uma rede perigosa. Tom Pelphrey interpreta o criminoso central da história. Com a combinação de suspense intenso, drama e atuações de peso, Task promete ser um dos grandes lançamentos do ano no gênero policial.
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Um olhar sobre a ascensão à fama do comediante mexicano Roberto Gómez Bolaños.
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Neste domingo (5), o ex-presidente Donald Trump voltou a atacar o mercado audiovisual global. Em sua rede Truth Social, ele anunciou que autorizou o Departamento de Comércio e o Representante Comercial dos EUA a iniciarem o processo para impor uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos Estados Unidos e importados para o país. A alegação? Que a indústria cinematográfica americana está “morrendo muito rápido”. Mas será que o problema é mesmo a concorrência internacional? Ou a crise de Hollywood é mais profunda? Trump afirma que outros países oferecem incentivos para atrair produções, o que estaria enfraquecendo o cinema americano. Locais como Toronto e Dublin realmente têm se tornado polos atrativos para filmagens, principalmente por isenções fiscais. Em resposta, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, já propôs um crédito fiscal massivo para tentar trazer as produções de volta para casa. O ponto é que filmes não são mercadorias comuns, mas sim propriedade intelectual, o que torna juridicamente questionável a aplicação de tarifas desse tipo. Mesmo que se viabilize legalmente, essa proposta parece mais um gesto político do que uma solução prática para os problemas da indústria americana. E aqui entra um ponto fundamental:Na minha opinião, o cinema americano está morrendo sim — mas não por culpa de filmes estrangeiros. Está morrendo por repetir fórmulas, criar histórias rasas, investir em reboots intermináveis e franquias esgotadas. O problema é criativo. Enquanto isso, os streamings mudaram radicalmente a forma como consumimos filmes e séries. Eles são mais diversos, mais universais, mais acessíveis — e não impõem barreiras. As pessoas querem escolher o que assistir, de onde for, e quando quiserem. Essa liberdade não pode ser ameaçada por tarifas protecionistas. Apostar em isolamento nesse cenário é acelerar o declínio de Hollywood. A bilheteria nos EUA já vinha em queda antes da pandemia, mas desde então a recuperação tem sido lenta. Muitos lançamentos foram adiados, e a quantidade de filmes em cartaz caiu quase pela metade em comparação com 2019. A bilheteria doméstica ainda não passou dos US$ 9 bilhões — bem abaixo do pico de US$ 12 bilhões em 2018. Mesmo assim, os estúdios parecem ainda não ter aprendido. Ao invés de inovar, seguem apostando nas mesmas fórmulas, agora querendo proteger um mercado em crise com muros tarifários. O futuro do cinema não está em criar barreiras, mas em derrubá-las. O público global quer histórias que toquem, que provoquem, que surpreendam — e isso, hoje, está vindo de todos os cantos do mundo.
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