Bastidores do Pop: o esquema das Boy Bands (2024)

Lou Pearlman - o magnata da música que criou e explorou algumas das maiores boy bands dos anos 90, incluindo Backstreet Boys, *NSYNC e O-Town

Elenco

Chris Kirkpatrick - Self - *NSYNC,
Howie Dorough - Self - Backstreet Boys,
Erik-Michael Estrada - Self - O-Town,
Michael Johnson - Self - Natural,
A.J. McLean - Self - Backstreet Boys,
Patrick King Jr. - Self - Natural

História

Na série documental de três partes Dirty Pop: The Boy Band Scam, agora disponível na Netflix, os membros dos grupos criados ou promovidos pelo empresário, empresário de talentos e conspirador financeiro condenado Lou Pearlman nos contam como foram enganados.

Pode Ver Sem Medo

"Há algo incrivelmente errado", lembra-se de pensar Chris Kirkpatrick, do NSYNC, em Bastidores do Pop. "Por que ainda estamos trabalhando duro por moedas de cinco e dez centavos, e Lou está ganhando milhões?" Novas entrevistas com Kirkpatrick e os Backstreet Boys AJ McLean e Howie Dorough aparecem em Bastidores do Pop, junto com uma tonelada de filmagens de arquivo, entrevistas com membros de boy bands afiliadas a Pearlman, como O-Town e Natural, e ex-funcionários e parceiros de negócios de Pearlman. O próprio Pearlman até fala para a câmera com sincronização de lábios feitas por IA.

"Bastidores do Pop: O Esquema das Boy Bands" é um documentário da Netflix que mergulha nos bastidores da indústria musical, especificamente focando no fenômeno das boy bands. O documentário revela os mecanismos, estratégias e, muitas vezes, os esquemas que moldaram e manipularam o sucesso dessas bandas.

Lou Pearlman, inicialmente bem-sucedido no negócio de dirigíveis, percebeu o potencial de lucro com boy bands após o sucesso dos New Kids on the Block. No final dos anos 1980, ele formou os Backstreet Boys em Orlando, Flórida, tornando-se uma figura paterna e financiando a banda. No entanto, apesar da intensa agenda de apresentações e ensaios, os membros recebiam pouco.

Pearlman foi condenado por conspiração e lavagem de dinheiro em 2008 e faleceu em uma prisão federal em 2016. Mesmo assim, ele é um personagem central em "Dirty Pop: The Boy Band Scam" (Bastidores do Pop: o esquema das Boy Bands). O documentário usa uma versão de inteligência artificial de Pearlman, baseada em seu livro de 2002, "Bands Brands And Billions: My Top Ten Rules for Success in Any Business", para ilustrar suas estratégias de negócios questionáveis.

A série destaca como Pearlman utilizou suas boy bands, incluindo NSYNC, para impulsionar investimentos na Trans Continental, seu principal empreendimento. O ex-funcionário de Pearlman afirma no documentário: "Lou definitivamente usou suas bandas para catapultar investimentos em todas as suas empresas".

Assista o documentário Bastidores do Pop: o esquema das Boy Bands para descobrir os segredos e escândalos por trás do império de Lou Pearlman e o impacto nas boy bands dos anos 90, é uma história curiosa e assustadora ao mesmo tempo. Ele investiga como essas bandas foram formadas, as táticas de marketing utilizadas para impulsioná-las ao estrelato e os desafios enfrentados pelos membros das bandas.

Além disso, o documentário examina a figura de Lou Pearlman, um dos principais arquitetos por trás do sucesso das boy bands, e as controvérsias associadas a ele, incluindo fraudes financeiras e manipulações contratuais. A narrativa também aborda as dinâmicas de poder dentro da indústria musical e como os jovens artistas eram frequentemente explorados.

Curiosidades

A empresa de Lou Pearlman, Trans Continental Airlines, era um esquema Ponzi (Um esquema Ponzi é uma operação fraudulenta sofisticada de investimento do tipo esquema em pirâmide que envolve a promessa de pagamento de rendimentos anormalmente altos aos investidores à custa do dinheiro pago pelos investidores que chegarem posteriormente, em vez da receita gerada por qualquer negócio real.).

Backstreet Boys e NSYNC processaram Pearlman para rescindir seus contratos.

Pearlman é condenado a 25 anos de prisão por fraude financeira.