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A contagem regressiva começou! Faltando pouco para a estreia do live-action de Lilo & Stitch, a Disney liberou nesta quinta-feira (15) um novo teaser do filme, surpreendendo os fãs com uma trilha sonora nostálgica: “Everybody (Backstreet’s Back)”, dos Backstreet Boys. No vídeo, vemos Lilo interagindo com Stitch de forma divertida — inclusive abrindo a boca do alienígena, que na animação original costumava tocar músicas de Elvis Presley quando conectado a uma vitrola. Desta vez, no entanto, a icônica música pop dos anos 90 embala cenas inéditas da produção. O filme é uma adaptação em live-action da amada animação lançada em 2002, que conta a história da pequena Lilo, uma garotinha solitária que vive no Havaí com sua irmã mais velha, Nani. Tudo muda quando ela encontra Stitch, uma criatura alienígena criada para destruir, mas que acaba encontrando um novo propósito na Terra — e uma nova família. A estreia nos cinemas está marcada para o dia 22 de maio, e o diretor promete uma abordagem mais profunda dos relacionamentos humanos da história, sem deixar de lado o humor e a emoção que marcaram a animação original. O elenco traz novidades: a estreante Maia Kealoha dá vida à protagonista Lilo, enquanto a havaiana Sydney Agudong, natural da ilha de Kaua’i, interpreta sua irmã Nani. Já Stitch será recriado digitalmente, mantendo sua aparência fofa e caótica. Segundo o diretor, o live-action trará algumas diferenças em relação ao desenho animado, especialmente no desenvolvimento dos personagens e nos detalhes culturais da ambientação havaiana. Prepare-se para reencontrar essa dupla inesquecível — agora em carne, osso e computação gráfica!
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Prepare-se para uma nova era do Homem de Aço. O aguardado filme "Superman", primeiro longa do novo universo cinematográfico da DC Studios, tem estreia global marcada para o verão de 2025, chegando aos cinemas brasileiros no dia 10 de julho. Sob a direção e roteiro de James Gunn, que também assina a produção ao lado de Peter Safran, o filme promete uma abordagem renovada do icônico super-herói, combinando ação épica, humor afiado e um toque emocional característico do estilo do cineasta. Este novo Superman será movido pela compaixão e por uma crença profunda na bondade da humanidade, características que resgatam a essência clássica do personagem criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. Um elenco de peso para um herói lendário O protagonista será vivido por David Corenswet (“Twisters”, “Hollywood”), que assume o papel duplo de Superman/Clark Kent. Ao seu lado, Rachel Brosnahan (a premiada “The Marvelous Mrs. Maisel”) interpreta a destemida repórter Lois Lane, enquanto Nicholas Hoult (“X-Men”, “Jurado Nº 2”) dará vida ao infame vilão Lex Luthor.Um novo capítulo para a DC nos cinemas “Superman” marca o pontapé inicial da nova fase da DC Studios, que pretende estabelecer um universo coeso e inovador para seus super-heróis no cinema. A produção é da Troll Court Entertainment e da The Safran Company, com distribuição global pela Warner Bros. Pictures. Com uma proposta que promete emocionar fãs antigos e conquistar uma nova geração, o filme tem tudo para se tornar um marco na história do personagem e do gênero de super-heróis.
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A Universal Pictures acaba de divulgar o primeiro trailer de Nobody 2 (Anônimo 2), sequência do aclamado filme de ação lançado em 2021. Bob Odenkirk retorna ao papel de Hutch Mansell, o aparentemente pacato pai de família com um passado mortal como assassino de aluguel. Na nova trama, que se passa quatro anos após os eventos do primeiro filme, Hutch agora trabalha novamente como matador de aluguel — desta vez para quitar uma dívida com a máfia russa. Mas as coisas saem do controle durante o que deveria ser um momento de descanso: férias em família no excêntrico Majestic Midway and Waterpark de Wild Bill, na cidade de Plummerville. Um confronto com alguns encrenqueiros locais acaba colocando Hutch no centro de uma perigosa operação de tráfico de drogas. Além de Odenkirk, o elenco de Nobody 2 conta com nomes de peso como Connie Nielsen, John Ortiz, Gage Munroe, Paisley Cadorath, RZA, Colin Salmon, Colin Hanks, Christopher Lloyd e Sharon Stone. Com ainda mais ação, humor ácido e pancadaria coreografada, a sequência promete elevar a intensidade do original e expandir o universo de Hutch Mansell. Fique de olho para mais novidades sobre o lançamento!
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Prepare-se: no dia 19 de junho de 2025, estreia nos cinemas 28 Anos Depois (28 Years Later), o aguardado novo capítulo da franquia que redefiniu o terror zumbi. Com direção de Danny Boyle e roteiro de Alex Garland, a dupla que revolucionou o gênero com Extermínio (2002), o novo filme promete expandir ainda mais esse universo apocalíptico — agora com uma nova trilogia em desenvolvimento.
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O aguardado Invocação do Mal 4: O Último Ritual estreia nos cinemas no dia 4 de setembro de 2025 e promete encerrar com intensidade a jornada paranormal dos Warren. Agora, sabemos qual caso da vida real serviu de base para o capítulo final da franquia: o assustador caso da família Smurl. A história é um dos casos mais documentados de atividade paranormal nos EUA. Entre 1973 e 1989, Jack e Janet Smurl alegaram viver um verdadeiro pesadelo em sua casa na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Em agosto de 1973, a família Smurl mudou-se para uma casa em West Pittston, Pensilvânia, que, segundo eles, era assombrada por um demônio. Segundo o casal, barulhos inexplicáveis e odores desagradáveis começaram a surgir logo após a mudança. Com o tempo, os acontecimentos se intensificaram, chegando ao ponto de relatos de ataques físicos, empurrões e até agressões sexuais envolvendo uma força invisível. Um membro da família teria sido empurrado escada abaixo, enquanto outro teria sido mantido suspenso no ar pela força maligna. Preocupados e sem explicações racionais, os Smurl recorreram à famosa dupla Ed e Lorraine Warren em 1986. Ed afirmou que o local era assombrado por uma entidade demoníaca extremamente poderosa. Em uma declaração ao "Times Leader", um jornal local de Wilkes-Barre, Warren declarou sem rodeios, entre aspas: "O fantasma, o diabo, o demônio, ou seja lá como você o chame, está naquela casa."- É muito poderoso. É invisível. Não importa se você quer chamá-lo de diabo, ou fantasma, ou demônio, há algo nesta casa que tem a inteligência necessária para infligir danos físicos e psicológicos a esta família.Lorraine Warren, que supostamente possuía habilidades de clarividência e mediunidade, embarcou em uma jornada pela casa dos Smurl. Ela se envolveu com suas filhas na tentativa de persuadir os espíritos a se revelarem.Após conduzir vários experimentos, Lorraine concluiu que quatro entidades psíquicas distintas residiam ao lado da família Smurl. Essas entidades incluíam uma senhora benevolente, uma jovem malévola, um homem que teve um fim trágico dentro da casa e um poltergeist que exercia controle sobre os outros.Os Warren acreditavam que o demônio chefe orquestrava o caos causado pelos outros espíritos com a intenção de destruir a família. Durante meses, os investigadores documentaram os eventos, inclusive com gravações de áudio dos ruídos sobrenaturais. Apesar de afirmarem que os fenômenos diminuíram no ano seguinte, os Smurl continuaram relatando ruídos ocasionais. O caso ganhou tanta notoriedade que foi adaptado para o filme A Casa das Almas Perdidas (The Haunted - 1991). Agora, com O Último Ritual, o universo de Invocação do Mal leva para as telas esse capítulo sombrio da vida dos Warren — um encerramento que promete ser tão tenso quanto os casos anteriores. Confira o teaser aqui! Prepare-se para um mergulho no medo… baseado em fatos reais.
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A Warner Bros. acaba de liberar o primeiro teaser oficial de Invocação do Mal: O Último Ritual, o quarto e último capítulo da saga principal que acompanha os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren. O filme chega aos cinemas no dia 4 de setembro de 2025 e promete encerrar com chave de ouro uma das franquias mais bem-sucedidas do terror moderno. No teaser, vemos vislumbres do caso final enfrentado pelo casal Warren, com cenas que evocam o clima sombrio e tenso que virou marca registrada da série. Embora os detalhes do enredo ainda estejam sendo mantidos em segredo, fica claro que os perigos sobrenaturais dessa última investigação justificam seu peso como "o último rito" da dupla. Patrick Wilson e Vera Farmiga retornam mais uma vez como os Warrens, acompanhados de um elenco que inclui Ben Hardy, Mia Tomlinson, Tony Spera, entre outros. A direção fica por conta de Michael Chaves, que já esteve à frente de A Ordem do Diabo (2021) e A Freira II (2023), com roteiro de David Leslie Johnson-McGoldrick. A franquia Invocação do Mal, iniciada em 2013 sob a direção de James Wan e com produção de Peter Safran, criou um universo cinematográfico expandido que inclui os filmes de Annabelle, A Freira e outras histórias derivadas do universo dos Warren. Ao todo, Últimos Ritos será o nono filme desse universo compartilhado, que também se expandirá para as telinhas com uma série em desenvolvimento na Max. Com um legado marcado por sustos bem orquestrados, atmosferas opressoras e personagens icônicos como Valak e Annabelle, Invocação do Mal: Últimos Ritos tem a missão de fechar esse ciclo de forma impactante e emocional. Fãs de terror, preparem-se: os últimos gritos estão chegando.
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Mesmo ambientado quase inteiramente dentro do Vaticano, o filme "Conclave", vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, não teve uma única cena gravada lá. O motivo? O Vaticano proíbe filmagens em seus espaços internos — incluindo a Capela Sistina e a Basílica de São Pedro. Ainda assim, o longa entrega uma ambientação visualmente crível e impressionante. E o melhor: as locações escolhidas pela produção podem ser visitadas por fãs do cinema e da história. Baseado no livro de Robert Harris, Conclave mistura drama político e suspense religioso ao retratar o processo de escolha de um novo Papa. O lançamento voltou aos holofotes após a morte do Papa Francisco na vida real, o que impulsionou a audiência do filme na Prime Video e até seu relançamento nos cinemas brasileiros. Para quem gosta de viajar por filmes, aqui estão os principais cenários usados em Conclave — uma verdadeira rota cinematográfica pela Itália:
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Neste domingo (5), o ex-presidente Donald Trump voltou a atacar o mercado audiovisual global. Em sua rede Truth Social, ele anunciou que autorizou o Departamento de Comércio e o Representante Comercial dos EUA a iniciarem o processo para impor uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos Estados Unidos e importados para o país. A alegação? Que a indústria cinematográfica americana está “morrendo muito rápido”. Mas será que o problema é mesmo a concorrência internacional? Ou a crise de Hollywood é mais profunda? Trump afirma que outros países oferecem incentivos para atrair produções, o que estaria enfraquecendo o cinema americano. Locais como Toronto e Dublin realmente têm se tornado polos atrativos para filmagens, principalmente por isenções fiscais. Em resposta, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, já propôs um crédito fiscal massivo para tentar trazer as produções de volta para casa. O ponto é que filmes não são mercadorias comuns, mas sim propriedade intelectual, o que torna juridicamente questionável a aplicação de tarifas desse tipo. Mesmo que se viabilize legalmente, essa proposta parece mais um gesto político do que uma solução prática para os problemas da indústria americana. E aqui entra um ponto fundamental:Na minha opinião, o cinema americano está morrendo sim — mas não por culpa de filmes estrangeiros. Está morrendo por repetir fórmulas, criar histórias rasas, investir em reboots intermináveis e franquias esgotadas. O problema é criativo. Enquanto isso, os streamings mudaram radicalmente a forma como consumimos filmes e séries. Eles são mais diversos, mais universais, mais acessíveis — e não impõem barreiras. As pessoas querem escolher o que assistir, de onde for, e quando quiserem. Essa liberdade não pode ser ameaçada por tarifas protecionistas. Apostar em isolamento nesse cenário é acelerar o declínio de Hollywood. A bilheteria nos EUA já vinha em queda antes da pandemia, mas desde então a recuperação tem sido lenta. Muitos lançamentos foram adiados, e a quantidade de filmes em cartaz caiu quase pela metade em comparação com 2019. A bilheteria doméstica ainda não passou dos US$ 9 bilhões — bem abaixo do pico de US$ 12 bilhões em 2018. Mesmo assim, os estúdios parecem ainda não ter aprendido. Ao invés de inovar, seguem apostando nas mesmas fórmulas, agora querendo proteger um mercado em crise com muros tarifários. O futuro do cinema não está em criar barreiras, mas em derrubá-las. O público global quer histórias que toquem, que provoquem, que surpreendam — e isso, hoje, está vindo de todos os cantos do mundo.
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A Netflix confirmou o evento Tudum 2025! Novidades sobre Stranger Things, Wandinha, One Piece, Happy Gilmore 2 e muito mais. Veja os detalhes!
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A icônica franquia Premonição está de volta! A New Line Cinema acaba de divulgar o trailer oficial de "Final Destination: Bloodlines" (Premonição 6: Laços de Sangue), trazendo uma nova e aterrorizante história sobre o destino inevitável e suas consequências macabras. Uma das grandes surpresas para os fãs é o retorno do falecido Tony Todd como William Bludworth, personagem misterioso que sempre teve um conhecimento profundo sobre as regras mortais do universo da franquia. Sinopse OficialAtormentada por um pesadelo violento recorrente, a estudante universitária Stefanie decide voltar para casa em busca da única pessoa capaz de quebrar o ciclo e salvar sua família do destino cruel que os aguarda. Elenco e ProduçãoO filme é estrelado por Kaitlyn Santa Juana, Teo Briones, Richard Harmon, Owen Patrick Joyner, Anna Lore, Brec Bassinger e o veterano Tony Todd. A direção fica a cargo de Adam Stein e Zach Lipovsky, enquanto o roteiro foi escrito por Guy Busick e Lori Evans Taylor, a partir de uma história de Jon Watts, Busick e Taylor. A produção é assinada por Craig Perry, Sheila Hanahan Taylor, Jon Watts, Dianne McGunigle e Toby Emmerich, com David Siegel e Warren Zide como produtores executivos. O longa é uma parceria entre Practical Pictures, Freshman Year e Fireside Films. Data de Estreia"Final Destination: Bloodlines" chega aos cinemas no dia 15 de maio. Prepare-se para mais uma dose de tensão, suspense e mortes imprevisíveis que marcaram a franquia ao longo dos anos!
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Se você tentou acompanhar os bastidores do Oscar 2025 pelo Instagram e sentiu que algo estava… estranho, não está sozinho! Após Anora brilhar na 97ª cerimônia da premiação, vencendo Melhor Filme, internautas brasileiros perceberam que as postagens sobre o longa simplesmente sumiram da rede social. O detalhe? Elas estão visíveis apenas para usuários nos Estados Unidos! O “apagão” digital não afetou só o Brasil – usuários na Europa também relataram que não conseguem ver os posts. Enquanto isso, o público americano segue tranquilamente assistindo aos discursos de Mikey Madison e Walter Salles, que conquistou a estatueta de Melhor Filme Internacional com Ainda Estou Aqui. A Academia do Oscar ainda não deu um pio sobre essa possível restrição de conteúdo, e a Meta, dona do Instagram, também não explicou o que pode ter causado essa exclusividade geográfica. Segundo relatos, pelo menos cinco vídeos estariam ocultos para os brasileiros. Claro que a internet não deixou barato! Alguns usuários conseguiram driblar o bloqueio e acessar os conteúdos, levantando teorias sobre o sumiço. Outros entraram na brincadeira e começaram a “pedir” a liberação das postagens para o Brasil. Mas afinal, o que pode ter motivado essa decisão? Uma das hipóteses é que o engajamento absurdo do público brasileiro na página do Oscar – impulsionado pelas indicações de Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres – tenha feito a Academia adotar alguma medida para conter a avalanche de comentários e interações. Será que estamos diante de um “Oscarverso” paralelo, onde só os americanos podem ver tudo? Ou foi só um bug infeliz? O mistério segue no ar… e no feed bloqueado. E você, conseguiu ver as postagens? Conta aí nos comentários!
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A 97ª edição do Oscar aconteceu neste domingo (2), direto do Dolby Theatre, em Los Angeles. A premiação, considerada a mais importante do cinema mundial, revelou os grandes vencedores da noite, em uma cerimônia que prometia emoção, mas acabou sendo marcada por escolhas questionáveis e uma condução pouco inspirada. O grande destaque brasileiro foi o filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que fez história ao ser indicado na categoria de Melhor Filme – um feito inédito para o cinema nacional. Além disso, a produção também concorreu como Melhor Filme Internacional e trouxe Fernanda Torres entre as indicadas a Melhor Atriz. E, após quatro tentativas frustradas, o Brasil finalmente levou a estatueta de Melhor Filme Internacional, consolidando sua presença na indústria cinematográfica global. Já o grande vencedor da noite foi Anora, que faturou três das principais categorias: Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Atriz. No entanto, a escolha da Academia para Melhor Atriz gerou polêmica, premiando uma novata no lugar de nomes como Fernanda Torres e Demi Moore, o que levanta novamente a questão sobre os critérios de avaliação da premiação. Além das decisões controversas, a cerimônia em si deixou a desejar. A troca de apresentadores não surtiu efeito, e Conan, substituindo Harrison Ford, não conseguiu imprimir o carisma necessário para manter o evento dinâmico e interessante. No fim das contas, foi mais um Oscar morno e previsível, reforçando a sensação de que a Academia continua presa a escolhas que desafiam qualquer lógica. E você, o que achou dos vencedores do Oscar 2025? Concorda com as escolhas ou também sentiu que a premiação perdeu o brilho? Deixe sua opinião nos comentários! MELHOR FILME• AnoraMELHOR ATRIZ• Mikey Madson - AnoraMELHOR ATOR• Adrien Brody - O BrutalistaMELHOR DIREÇÃO• Sean Baker - AnoraMELHOR FILME INTERNACIONAL• Ainda Estou AquiMELHOR ATRIZ COADJUVANTE• Zoe Saldaña - Emilia PérezMELHOR ATOR COADJUVANTE• Kieran Culkin - A Verdadeira DorMELHOR ROTEIRO ORIGINAL• AnoraMELHOR ROTEIRO ADAPTADO• ConclaveMELHOR ANIMAÇÃO• FlowMELHOR DOCUMENTÁRIO• Sem ChãoMELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL• O BrutalistaMELHOR FOTOGRAFIA• O BrutalistaMELHOR MONTAGEM• AnoraMELHORES EFEITOS ESPECIAIS• Duna: Parte DoisMELHOR FIGURINO• Wicked: Parte UmMELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO• A SubstânciaMELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO• Wicked: Parte UmMELHOR SOM• Duna: Parte DoisMELHOR CURTA-METRAGEM• I'm Not a RobotMELHOR CURTA ANIMADO• In the Shadow of the CypressMELHOR CURTA DOCUMENTÁRIO• A Única Mulher na OrquestraMELHOR CANÇÃO ORIGINAL• "El Mal" - Emilia Pérez
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