A 20th Century Studios divulgou o aguardado trailer de Avatar: Fogo e Cinzas, o terceiro capítulo da franquia criada por James Cameron, que retorna na direção e roteiro. O filme chega aos cinemas em 18 de dezembro e promete expandir ainda mais o universo de Pandora. O vídeo começa apresentando Varang (Oona Chaplin), líder do Povo das Cinzas, que explica as origens sombrias da descrença de seu clã em Eywa, a divindade dos Na’vi. Em seguida, vemos uma série de cenas de tirar o fôlego que antecipam o grande conflito: o temido Coronel Miles Quaritch (Stephen Lang) se une a Varang para espalhar o “fogo” por Pandora, colocando em risco o equilíbrio da vida no planeta. Outro destaque do trailer é a primeira menção aos Mercadores do Vento, grupo que ganhará protagonismo no quarto filme. Além disso, reencontramos os rostos já familiares da saga: Sam Worthington, Zoe Saldana, Sigourney Weaver, Britain Dalton, Trinity Bliss, Jack Champion, Bailey Bass e Kate Winslet. Também retorna Giovanni Ribisi como o inescrupuloso Dr. Parker Selfridge, de Avatar (2009). Entre as novidades do elenco, além de Chaplin, está David Thewlis (o eterno Remus Lupin de Harry Potter), que interpretará Peylak, um Na’vi pertencente aos Mercadores do Vento. Já Michelle Yeoh foi confirmada em Avatar 4, no papel da Dra. Karina Mogue. Com isso, Cameron deixa claro que a narrativa será cada vez mais interligada, já preparando terreno para os próximos capítulos da franquia: Avatar: O Caminho da Água reestreia em 2 de outubro; Avatar 4 chega em 21 de dezembro de 2029; Avatar 5 está previsto para 19 de dezembro de 2031. Tudo indica que Fogo e Cinzas vai mergulhar fundo nos conflitos políticos e espirituais de Pandora, mostrando que a luta dos Na’vi está longe de terminar.
Leia mais...
Alerta de spoilers! Se você ainda não terminou a série da Netflix, talvez queira voltar aqui depois de assistir. O que é Desobedientes? Criada por Mae Martin e estrelada por Toni Collette, a série acompanha um grupo de adolescentes enviados a Tall Pines, uma clínica que promete “corrigir” jovens problemáticos, mas que na realidade funciona como um culto violento, baseado em tortura psicológica, drogas e manipulação. Inspirada em experiências reais, a trama mistura crítica social, suspense psicológico e drama. O caminho até o clímax Na clínica, os adolescentes descobrem o “salto” — um suposto ritual de “formatura” que, na verdade, é uma lavagem cerebral com drogas psicodélicas. Abbie (Sydney Topliffe), Leila (Alyvia Alyn Lind) e Rory (John Daniel) tentam escapar enquanto, do lado de fora, o policial Alex (Martin) investiga os crimes da instituição, ao mesmo tempo em que sua esposa Laura (Sarah Gadon), ex-aluna de Tall Pines, começa a questionar Evelyn por dentro. O destino dos adolescentes Abbie consegue escapar no final, dirigindo o carro de Alex, e se torna símbolo de esperança de que é possível romper o ciclo de abuso. Leila, no entanto, decide permanecer. Ela acredita que fora de Tall Pines não existe acolhimento — uma consequência direta da manipulação de Evelyn. É uma das mensagens mais duras da série: nem todos conseguem se libertar, mesmo quando existe uma saída. O bebê e o novo culto No clímax, Alex é capturado mas libertado graças a Rabbit, assistente de Evelyn. Quando volta para Laura, ele encontra a cidade inteira reunida para assistir ao parto de seu filho.O que deveria ser um momento íntimo se transforma em ritual coletivo: cada membro do culto segura o bebê, como se fosse “de todos”. Laura então revela a Alex: “É de todos… é a única maneira de quebrar o padrão.”Aqui fica claro que, enquanto Evelyn foi derrubada, Laura já estava pronta para assumir como nova líder. Alex fica ou foge? A série deixa o destino de Alex em aberto: Em um sonho, ele se imagina fugindo com Abbie e o bebê. Na realidade, vemos apenas ele ainda no quarto com Laura e a criança, aparentemente preso ao novo sistema. Essa ambiguidade é proposital: será que ele escapará? Ou se tornará cúmplice da nova ordem? Evelyn morre? Também não fica claro se Evelyn sobrevive. Após ser injetada com drogas por Rabbit, ela entra em colapso psicótico, confrontando o vazio dentro de si. A série deixa seu futuro em suspenso, abrindo espaço para especulações. O que o final significa? Ambiguidade intencional – O público nunca tem respostas definitivas. Esse é o ponto: traumas institucionais não se resolvem de forma limpa, mas deixam marcas profundas. Metáfora institucional – Tall Pines representa clínicas e programas abusivos da vida real, que prometem “cura” para adolescentes, mas os destroem psicologicamente. O bebê como símbolo – A criança é a prova de que o culto não morreu com Evelyn. Ele segue vivo e mais forte, agora sob o comando de Laura. Possível continuação – Oficialmente, Desobedientes é uma minissérie. Mas o final deixa espaço para uma segunda temporada: o paradeiro de Evelyn, a fuga de Abbie e o futuro de Laura como líder do culto. Minha visão Gostei do quanto a série não tenta fechar todas as pontas. O final ambíguo, para alguns frustrante, é justamente o que a torna mais perturbadora: não há escapatória definitiva, apenas sobrevivência. Tall Pines continua existindo, e isso é muito mais assustador do que qualquer resposta clara. E você, o que achou do final de Desobedientes? Abbie realmente conseguirá recomeçar sua vida fora dali? Ou Laura será uma líder ainda pior que Evelyn?
Leia mais...
Depois de meses de silêncio, Liam Hemsworth finalmente comentou sobre o enorme desafio de interpretar Geralt de Rívia em The Witcher, da Netflix. O ator estreia no papel a partir da quarta temporada, marcada para o dia 30 de outubro, sucedendo Henry Cavill, que se despediu da série em 2022. Em entrevista à Entertainment Weekly, Hemsworth contou que precisou se desligar das discussões online após o anúncio de sua escalação: “Houve bastante barulho, e eu tive que deixar isso de lado. Começou a se tornar uma distração. Já lidei muito com esse tipo de coisa no passado e, no fim das contas, eu adoro fazer filmes, contar histórias e atuar. Só não quero que nada disso afete minha maneira de contar a história que estou tentando contar.” Segundo o ator, a preparação exigiu foco total, o que o levou a se afastar das redes sociais e da internet durante boa parte do último ano. Henry Cavill, que viveu Geralt nas três primeiras temporadas, apoiou publicamente a transição. Em um comunicado, chamou Hemsworth de “fantástico” e escreveu: “Como acontece com os maiores personagens literários, passo a tocha com reverência pelo tempo dedicado à personificação de Geralt e entusiasmo para ver a interpretação de Liam deste homem tão fascinante e cheio de nuances. Liam, meu caro senhor, este personagem tem uma profundidade maravilhosa; aproveite para mergulhar e ver o que você pode encontrar.” Vale lembrar que a Netflix já confirmou a renovação da série para a quinta e última temporada, que será lançada logo após a estreia da quarta. Agora fica a expectativa: será que Liam Hemsworth conseguirá conquistar os fãs com sua versão do bruxo mais famoso da fantasia moderna?
Leia mais...
O cinema brasileiro pode ter um novo nome brilhando nos tapetes vermelhos internacionais. Além das já esperadas menções a O Agente Secreto — forte candidato a melhor filme internacional, melhor direção para Kleber Mendonça Filho e melhor ator para Wagner Moura —, uma surpresa chamou a atenção: Tânia Maria, de 78 anos, entrou no radar das principais publicações americanas como possível indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante. A atriz potiguar foi citada pela Variety, que a colocou na 25ª posição de um ranking de favoritas, e pela The Hollywood Reporter (THR), onde aparece em 17º lugar. Apesar de ainda ser considerada uma aposta distante, o simples fato de figurar nessas listas já é um marco. Mais do que números, essas colocações trazem visibilidade para uma artista que divide espaço com nomes consagrados de Hollywood, como Sissy Spacek (Morra, amor), Laura Dern (Jay Kelly) e Mia Goth (Frankenstein). Com isso, Tânia Maria se transforma em símbolo de representatividade e longevidade no audiovisual nacional, mostrando que nunca é tarde para conquistar novos horizontes e brilhar no cenário mundial.
Leia mais...