Gosto de cobras grandes e não nego...Paul Rudd, Jack Black e Selton Mello em #AnacondaFilme. Anaconda é um futuro filme americano de ação, comédia e terror, que serve como uma releitura do clássico de 1997 e marca o sexto filme da franquia.Finalmente o tom certo: engraçado o bastante para ser levado a sério! Estreia dia 25 de dezembro nos cinemas!
Leia mais...
Gwyneth Paltrow, de 52 anos, recebeu uma enxurrada de elogios dos fãs nas redes sociais após compartilhar uma foto em que aparece totalmente sem filtros, exibindo com orgulho suas marcas naturais da idade. Na imagem, a atriz — que também se tornou uma bem-sucedida empresária — surge com a testa franzida e expressiva, segurando um cartão promocional de sua nova linha de roupas, Gwyn. O clique chamou a atenção justamente por mostrar a estrela de forma autêntica, em contraste com a pressão constante que muitas celebridades enfrentam para aparentar juventude eterna. Com mais de 9,2 milhões de seguidores, Gwyneth foi celebrada pela atitude de se manter fiel ao natural. Nos comentários, os fãs não pouparam palavras de admiração, destacando a coragem da atriz em abraçar o envelhecimento com leveza e elegância. Vale lembrar que em 2023 a estrela já havia se posicionado sobre o tema: “Eu quero envelhecer o mais lindamente possível. Não tenho medo de rugas. Não tenho medo daquelas coisas que vêm com o envelhecimento, realmente não tenho.” Mais uma vez, Gwyneth Paltrow mostra que seu brilho vai muito além das câmeras — inspirando seguidores a enxergar beleza na autenticidade.
Leia mais...
A decisão da ABC de suspender o programa Jimmy Kimmel Live! continua repercutindo fortemente em Hollywood. O caso ganhou ainda mais destaque após a emissora ter sido pressionada pelo governo de Donald Trump, depois que o apresentador fez comentários sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk. Os principais sindicatos da indústria — o Sindicato dos Roteiristas da América (West e East) e o SAG-AFTRA, que representa os atores — se manifestaram contra a decisão, classificando-a como uma ameaça direta à liberdade de expressão. Em uma declaração conjunta, os roteiristas destacaram: "O que assinamos — por mais doloroso que possa ser às vezes — é o acordo de liberdade para discordar. É vergonhoso para aqueles no governo que se esquecem dessa verdade fundamental. Quanto aos nossos empregadores, nossas palavras os enriqueceram. Silenciar-nos empobrece o mundo inteiro." Já o SAG-AFTRA afirmou que a suspensão do programa é um ato de supressão e retaliação que coloca em risco não apenas os artistas, mas os direitos de todos. A reação não veio apenas das entidades de classe. Personalidades de Hollywood também se manifestaram, como o ator Ben Stiller, que escreveu em sua conta no X (antigo Twitter): "isso não está certo". A polêmica reforça o embate entre liberdade de expressão e pressões políticas nos Estados Unidos, levantando o debate sobre até onde as emissoras e produtores devem ceder diante da interferência governamental.
Leia mais...
O mundo da TV americana foi sacudido com mais uma decisão polêmica: a ABC suspendeu por tempo indeterminado o programa Jimmy Kimmel Live, comandado por Jimmy Kimmel desde 2003. A decisão veio depois de um monólogo no qual o apresentador criticou duramente os republicanos em meio ao recente tiroteio contra o ativista de direita Charlie Kirk, aliado próximo de Donald Trump. Durante o programa, Kimmel ironizou a reação política ao caso e chegou a criticar o governo por hastear bandeiras a meio-mastro após a morte de Kirk, comparando a atitude à “de uma criança lamentando um peixinho dourado”. As falas foram consideradas ofensivas e, segundo a Nexstar Media – uma das maiores redes de TV locais dos EUA – “insensíveis em um momento crítico do discurso político nacional”. A suspensão foi comemorada pelo presidente Donald Trump, que não perdeu tempo em atacar o apresentador. Em sua rede Truth Social, ele chamou Kimmel de “sem talento” e disse que o programa tinha “audiência pior que a de Colbert”. Trump ainda mirou em outros nomes da TV noturna, como Jimmy Fallon e Seth Meyers, dizendo que eles também deveriam ser cancelados por serem “perdedores totais do Fake News NBC”. Fontes ligadas à produção revelaram que a decisão da ABC pode ter sido a “gota d’água” para Kimmel, que estaria considerando romper seu contrato – válido até 2026 – e procurar novos caminhos na televisão. Vale lembrar que em julho a CBS já havia anunciado o fim do The Late Show With Stephen Colbert, previsto para maio de 2026, após mais de três décadas no ar. Tanto Kimmel quanto Colbert vinham acumulando críticas contra o governo Trump, e os cancelamentos geraram um intenso debate sobre censura e liberdade de expressão nos Estados Unidos. Jimmy Kimmel, além de comandar seu talk show, já apresentou grandes eventos como o Oscar e o Quem Quer Ser um Milionário?, programa que inclusive lhe rendeu um Emmy. Enquanto isso, o caso de Charlie Kirk segue repercutindo. O ativista, de 31 anos, foi morto a tiros em Utah na semana passada. O suspeito, Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso e acusado formalmente de homicídio qualificado.
Leia mais...