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Morre Graham Greene, ator indicado ao Oscar e pioneiro indígena em Hollywood
O cinema perdeu um de seus grandes nomes. O ator Graham Greene faleceu em 1º de setembro, aos 73 anos, em um hospital de Toronto, no Canadá. Embora a causa exata da morte não tenha sido revelada, sabe-se que Greene vinha enfrentando uma longa doença.
Uma carreira marcante no cinema
Greene iniciou sua trajetória artística na década de 1980, atuando no teatro e em produções independentes. Seu talento logo chamou atenção, e em 1990 ele foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por sua atuação no filme Dança com Lobos, dirigido por Kevin Costner — um marco em sua carreira.
Ao longo dos anos, o ator acumulou papéis memoráveis em grandes produções, como Duro de Matar: A Vingança (1995), À Espera de um Milagre (1999), A Saga Crepúsculo: Lua Nova (2009), Wind River (2017) e Molly’s Game (2017).
Presença marcante na TV
Além do cinema, Greene construiu uma carreira sólida na televisão. Ele esteve em séries de grande repercussão como Deuses Americanos, 1883, The Last of Us (1ª temporada), Cães de Reserva, Echo (da Marvel) e Tulsa King, mostrando sua versatilidade e carisma em diferentes gêneros.
Um pioneiro para atores indígenas
Mais do que um ator talentoso, Graham Greene foi um pioneiro. Ele foi um dos primeiros artistas de ascendência indígena norte-americana a conquistar espaço em Hollywood, abrindo portas e servindo de inspiração para que novas gerações de atores indígenas pudessem alcançar papéis de maior destaque.
Seu legado permanece não apenas nas telas, mas também na luta por representatividade e diversidade dentro da indústria cinematográfica.
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