Um documentário que narra a ascensão meteórica de "Last Christmas" do Wham!. Apresenta novas entrevistas com Andrew Ridgeley e imagens de arquivo de George Michael.
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A aguardada adaptação de Wicked está prestes a estrear, e uma das maiores curiosidades do público é a transformação de Cynthia Erivo na icônica Elphaba. Para alcançar o visual impecável da personagem, o processo de maquiagem foi intenso e inovador, liderado pela designer de maquiagem e cabelo Frances Hannon. O Verde PersonalizadoPara dar vida à pele verde de Elphaba, Hannon e sua equipe criaram uma maquiagem exclusiva, apelidada de "Cynthia Green". Após testes com tons disponíveis no mercado, descobriram que nenhum atendia às exigências do filme, especialmente em diferentes tipos de iluminação. A solução veio de uma base neon descontinuada que serviu de inspiração para a fórmula final. A aplicação começava com um primer verde, seguido por uma camada de maquiagem líquida aplicada com aerógrafo, garantindo uma textura uniforme e durabilidade durante as filmagens. O tom não só resistia às intensas cenas de ação como evitava transferências para figurinos ou colegas de cena. Detalhes MinuciososAlém da maquiagem facial e corporal, a cabeça de Cynthia, que foi raspada para o papel, também era pintada para evitar que qualquer parte da pele ficasse visível sob as perucas. Até as rendas das perucas foram customizadas em verde para manter o realismo. Sardas e contornos adicionavam profundidade e ajudavam a contar a evolução da personagem ao longo da história. O Desempenho de CynthiaApesar das horas na cadeira de maquiagem — cerca de duas por dia — e dos desafios físicos do papel, Hannon elogiou a paciência e profissionalismo de Erivo, que nunca reclamou do processo. A atriz também manteve uma rotina de cuidados com a pele simples, demonstrando a dedicação e o cuidado da equipe para preservar sua saúde durante as gravações. A transformação de Cynthia Erivo promete ser um dos grandes destaques de Wicked, que estreia nos cinemas em 21 de novembro. Você está ansioso para ver Cynthia como Elphaba? Comente suas expectativas!
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O mundo da música foi abalado pela trágica notícia da morte de Liam Payne, ex-integrante do One Direction, aos 31 anos. Payne foi encontrado morto após cair de vários andares no Hotel CasaSur Palermo, em Buenos Aires, Argentina, no dia 16 de outubro. A Polícia Federal Argentina confirmou o incidente, e detalhes alarmantes sobre uma ligação para o 911 foram revelados. De acordo com relatos de veículos como La Nacion, Clarin, e Sky News, a recepcionista do hotel fez uma ligação de emergência expressando preocupações sobre o comportamento de Payne, descrevendo-o como "embriagado" e presumindo que ele estava "sob a influência de álcool e drogas". A ligação foi feita às 17h01, apenas 10 minutos antes da queda fatal. O funcionário, identificado como Esteban, alertou que a vida de Payne poderia estar em risco, já que ele estava em um quarto com sacada e "destruindo o quarto inteiro". A polícia local está conduzindo uma investigação para determinar as circunstâncias exatas da morte, e uma autópsia será realizada. Payne, que estava na Argentina desde o início de outubro, foi visto recentemente no show de seu ex-companheiro de banda Niall Horan, na Movistar Arena, junto com sua namorada Kate Cassidy. O cantor deixa um filho de 7 anos, Bear Grey, fruto de seu relacionamento com Cheryl.
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Uma das grandes perguntas sobre "Coringa: Delírio a Dois" finalmente tem resposta: sim, o filme é um musical. A aguardada sequência chega aos cinemas nesta quinta-feira (3) e, além de contar com a impressionante atuação de Joaquin Phoenix e Lady Gaga, apresenta números musicais que impulsionam a narrativa ao longo de seus 2h19 minutos de duração. Com um total de aproximadamente 15 canções, que vão desde a abertura até a última cena, a trilha sonora desempenha um papel central no desenvolvimento da trama. Quase todas as músicas são interpretadas por Phoenix, no papel do Coringa, e Gaga, como a Arlequina. Cada número musical, ainda que muitas vezes seja fruto da imaginação distorcida do vilão, faz parte integral da história. Hildur Guðnadóttir, vencedora do Oscar pela trilha sonora do primeiro filme, retorna para este novo projeto, mantendo o tom sombrio e emocional da narrativa. Se você está se perguntando se há cenas pós-créditos, a resposta pode ser encontrada ao conferir o filme, mas a experiência musical é, sem dúvida, o que mais se destaca nesta nova visão do universo do Coringa. Prepare-se para um mergulho na mente caótica e musical do Coringa e Arlequina!
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