Filmes
Prepare-se para reviver os sustos que moldaram o gênero O terror é um dos gêneros mais fascinantes do cinema — ele nos faz sentir medo, tensão e, paradoxalmente, prazer. Ao longo das décadas, inúmeros filmes marcaram gerações com histórias que desafiaram os limites da imaginação, e deixaram um legado que continua influenciando o cinema até hoje. Nesta lista, reunimos os 10 filmes de terror mais aclamados de todos os tempos, que definiram o gênero e continuam assustando — mesmo décadas depois. 1. Psicose (1960) – O nascimento do terror moderno Direção: Alfred HitchcockUm dos filmes mais icônicos da história do cinema. A famosa cena do chuveiro virou símbolo do suspense psicológico. Psycho mudou a forma como o público via o terror — mais sutil, mas ainda assim devastador. "Nós todos enlouquecemos um pouco às vezes.” — Norman Bates 2. O Exorcista (1973) – O mal nunca envelhece Direção: William FriedkinBaseado no romance de William Peter Blatty, o filme acompanha a possessão de uma garota e o desespero de sua mãe. Um marco do horror sobrenatural que continua perturbando gerações.As reações nas salas de cinema da época viraram lenda — desmaios, gritos e fugas em massa. 3. O Iluminado (1980) – O terror dentro da mente Direção: Stanley KubrickJack Nicholson entrega uma das atuações mais assustadoras do cinema. Isolamento, insanidade e fantasmas se misturam em um pesadelo psicológico que só Kubrick poderia dirigir. Um terror sobre a solidão — e sobre perder o controle de si mesmo. 4. Suspiria (1977) – A beleza do horror Direção: Dario ArgentoVisualmente hipnotizante, o clássico italiano mistura bruxaria, surrealismo e cores vibrantes. Um terror artístico, que prova que o medo também pode ser belo. Um verdadeiro pesadelo em technicolor. 5. Corra! (Get Out, 2017) – O medo moderno Direção: Jordan PeeleUm dos filmes mais inteligentes do século. Usa o terror como ferramenta social, misturando racismo, controle e paranoia de forma brilhante. Ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original. Um susto real sobre o que significa “pertencer”. 6. It Follows (2014) – O medo que persegue Direção: David Robert MitchellCom uma proposta simples — um mal que te segue a qualquer distância —, o filme cria uma atmosfera constante de ameaça. Um terror metafórico e inventivo, digno de culto. Uma perseguição que nunca termina. 7. The Babadook (2014) – O monstro dentro de nós Direção: Jennifer KentO terror australiano que conquistou o mundo. Uma mãe e seu filho enfrentam uma criatura saída de um livro — mas o verdadeiro horror é emocional. O luto toma forma e ganha voz. 8. Poltergeist (1982) – O horror no subúrbio Direção: Tobe HooperCom produção de Steven Spielberg, este clássico mostra uma família sendo atormentada por espíritos malignos em casa. Mistura o sobrenatural com o cotidiano de forma brilhante. “Eles estão aqui…” — e até hoje ecoa nos pesadelos de muita gente. 9. O Chamado (The Ring, 2002) – O terror que sai da tela Direção: Gore VerbinskiA maldição de uma fita de vídeo que mata quem assiste virou um fenômeno global. Esteticamente marcante e perturbador, o filme trouxe o horror japonês para o mainstream. “Sete dias...” — e pronto, ninguém dormia tranquilo. 10. Halloween (1978) – O início da lenda Direção: John CarpenterO filme que definiu o gênero slasher. Michael Myers e sua máscara branca ainda são sinônimos de Halloween. Tensão pura, trilha icônica e uma simplicidade genial. Um clássico que nunca morre. Por que esses filmes são eternos? Cada um deles representa um momento-chave da história do cinema de terror — seja pela inovação, pelo impacto cultural ou pela capacidade de continuar assustando gerações.O terror é o reflexo dos medos da sociedade: o sobrenatural, o psicológico, o desconhecido… e, às vezes, o que mora dentro de nós. Qual desses é o seu favorito?Conta nos comentários qual te deixou sem dormir — e se faltou algum na lista, queremos saber!
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Notícias
“Hello, Sidney.”A ligação mais icônica dos filmes slashers está de volta. O trailer oficial de Pânico 7, divulgado nesta quinta-feira (30), confirmou o que os fãs esperavam há anos: Neve Campbell retorna ao papel de Sidney Prescott, a eterna sobrevivente do assassino mascarado Ghostface. Desta vez, ela não está apenas fugindo — está lutando pela própria vida e pela da filha, interpretada por Isabel May. O que esperar da história Anos após abandonar Woodsboro e tentar uma vida pacífica em uma nova cidade, Sidney parece finalmente ter encontrado tranquilidade.Mas o sossego dura pouco quando um novo Ghostface reaparece, mirando diretamente em sua filha. Para protegê-la — e encerrar o ciclo de terror de uma vez por todas — Sidney precisará revisitar os traumas, as perdas e os rostos que acreditava ter deixado no passado. Elenco e retornos surpreendentes Além de Neve Campbell, o elenco traz Courteney Cox de volta como Gale Weathers, a única personagem presente em todos os filmes.Os irmãos Jasmin Savoy Brown e Mason Gooding retornam como Mindy e Chad Meeks-Martin, sobreviventes dos capítulos 5 e 6. Mas o que realmente deixou os fãs em choque foi o anúncio de retornos de personagens icônicos:Matthew Lillard como Stu Macher, o assassino original do primeiro filme;Scott Foley (Roman Bridger, de Pânico 3);David Arquette (Dewey Riley), o xerife querido que havia morrido em Pânico 5. Sim — o impossível aconteceu, e Kevin Williamson, criador da franquia ao lado do lendário Wes Craven (1939–2015), agora assume a direção prometendo viradas que nem os fãs mais antigos vão prever. Depois de um sexto filme sem Sidney, a franquia parece voltar às origens, com mais suspense psicológico, nostalgia e emoção.“Pânico 7” promete fechar o ciclo da heroína definitiva dos filmes de terror — e, ao mesmo tempo, abrir novas portas para a saga Ghostface. Estreia nos cinemas: 26 de fevereiro de 2026
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Notícias
A nova série “Os Donos do Jogo”, que estreou na Netflix em 29 de outubro, mergulha no submundo do jogo do bicho e revela um Brasil que muitos preferem não enxergar — o das apostas ilegais, das hierarquias familiares e do poder construído com sangue, dinheiro e tradição. Criada e dirigida por Heitor Dhalia, a produção mistura ficção e fatos reais para retratar a ascensão e as disputas entre as famílias que comandam os jogos de azar no Rio de Janeiro. Segundo o diretor, a série é fruto de uma “pesquisa extensa”, baseada em entrevistas com pessoas ligadas ao meio, policiais, e estudos sobre o tema. “É ficção, mas com um grau de verossimilhança bastante alto”, afirmou Dhalia à BBC Brasil. A História O ponto de partida é Profeta (André Lamoglia), um jovem de uma família de bicheiros de Campos dos Goytacazes que decide expandir os negócios na capital fluminense.No Rio, ele entra em uma rede de poder e violência comandada por famílias tradicionais, como os Guerra, chefiados por Búfalo (Xamã), um ex-lutador de MMA que assume o império após se casar com Suzana (Giullia Buscaccio) — herdeira do clã.Mas a ameaça não vem só de fora: Mirna (Mel Maia), irmã de Suzana, desafia a autoridade do cunhado e inicia uma guerra interna. Entre a Ficção e a Realidade Na vida real, o jogo do bicho também é dominado por famílias poderosas, marcadas por sucessões, traições e disputas. O sociólogo Daniel Hirata, da UFF, explica que a estrutura é quase hereditária: “O familismo é uma característica marcante do jogo do bicho como grupo criminal.”Assim como na série, a rivalidade entre clãs e até entre irmãos é parte central dessa cultura. A “cúpula do bicho”, retratada na produção como um conselho de líderes, realmente existiu — a Liga Independente dos Bicheiros, criada nas décadas de 1970 e 1980 por nomes como Castor de Andrade, Anísio Abraão David e Capitão Guimarães. Paralelos Reais Os espectadores mais atentos logo notaram as semelhanças.Na série, Búfalo assume o controle após se casar com a herdeira da família Guerra — situação que ecoa a história de Castor de Andrade, cujo genro Fernando Iggnácio herdou parte dos negócios após sua morte.Conflitos familiares também lembram o caso de Shanna e Tamara Garcia, filhas do bicheiro Maninho Garcia, que chegaram a disputar o legado do pai — algo abordado no documentário Vale o Escrito (Globoplay). Máfia Tropical e Violência Real Heitor Dhalia chama o gênero da série de “máfia tropical”, e com razão.O universo retratado em Os Donos do Jogo é violento, hierárquico e brutal — exatamente como a realidade. Entre 1999 e 2007, a guerra entre Rogério Andrade e Fernando Iggnácio resultou em mais de 50 assassinatos.Mesmo assim, os bicheiros souberam construir uma imagem quase “folclórica”, apoiando o Carnaval e clubes de futebol. Castor de Andrade, por exemplo, foi o lendário patrono da Mocidade Independente de Padre Miguel, e sua família segue ligada à escola até hoje. Entre o Crime e a Cultura Apesar de ilegal, o jogo do bicho sempre teve conexões com o poder político e a economia formal.Empresários do ramo investiram em escolas de samba, futebol, turismo e até campanhas eleitorais.O sociólogo Daniel Hirata resume: “O jogo do bicho é a organização criminal mais poderosa e com maior penetração na economia formal do Rio.” O Novo Desafio: as Bets Online A série também mostra a chegada das apostas digitais, um novo inimigo para os bicheiros tradicionais.Na trama, Profeta tenta lucrar revendendo apostas online — uma realidade que já está nas ruas. Investigações recentes mostram que grupos de bicheiros têm migrado para o universo das bets, modernizando a velha contravenção.
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Filmes
Uma pescadora viúva que se vê presa em uma tempestade de neve em Minnesota interrompe o sequestro de uma adolescente, ela logo percebe que é a única esperança da jovem vítima.
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Notícias
Finalmente… podemos começar.O trailer da temporada final épica de Stranger Things chegou — e promete encerrar essa jornada com tudo que amamos: emoção, nostalgia, e o caos do Mundo Invertido em sua forma mais sombria. Prepare-se para o clímax da história que marcou uma geração.Onze, Mike, Dustin, Lucas e Will agora enfrentam sua batalha definitiva — e nada será como antes. Datas de estreia:Volume 1: 26 de novembro, às 22hVolume 2: 25 de dezembro, às 22hEpisódio Final: 31 de dezembro, às 22h Assista ao trailer e diga:Você está pronto para o fim de Stranger Things?
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Final Explicado
A nova série Lazarus, criada por Harlan Coben para o Prime Video, começa como um thriller psicológico e termina mergulhando de vez na mente do protagonista — e é aí que tudo se torna realmente interessante. Depois de seis episódios de tensão, mistérios familiares e visões cada vez mais perturbadoras, chegamos a um final que deixa mais perguntas do que respostas. Mas, ao contrário do que parece à primeira vista, a série não necessariamente fala sobre fantasmas… e sim sobre memória, trauma e a fragilidade da mente humana. O que acontece no final Ao longo da série, acompanhamos o psiquiatra forense Dr. Joel “Laz” Lazarus (Sam Claflin) tentando lidar com o suicídio do pai e as lembranças do assassinato da irmã gêmea.Mas quanto mais ele se aprofunda nos arquivos e fitas deixadas pelo pai, mais começa a ver e ouvir pessoas mortas — incluindo o próprio Dr. Jonathan Lazarus (Bill Nighy). Essas “visões” o conduzem até a verdade sobre antigos pacientes e crimes arquivados, costurando um enredo que mistura o crime real com o psicológico e o sobrenatural.No entanto, o desfecho não entrega uma explicação mística — pelo contrário: tudo aponta para algo muito mais interno e simbólico. Minha interpretação do final Pela minha leitura, Joel Lazarus não estava vendo fantasmas.O que ele vivenciava eram ecos das fitas de áudio deixadas pelo pai — gravações de sessões com pacientes que continham confissões, dores e segredos.Com a mente já fragilizada pelo trauma, pela culpa e pelo luto, sua mente começou a projetar essas vozes como se fossem presenças reais. Cada “visão” era, na verdade, uma manifestação da sua deterioração mental — uma mistura de culpa, saudade e obsessão por entender o que realmente aconteceu com sua família.Ou seja, as aparições não são espirituais: são o reflexo psicológico de um homem que perdeu a capacidade de separar a razão da emoção. É como se o verdadeiro “fantasma” fosse o próprio Lazarus, preso entre o passado e o presente, entre a ciência e o delírio. A revelação sobre Aiden Mas o final reserva ainda um último golpe emocional.Laz descobre que Aiden é, de fato, seu filho biológico — e, ao mesmo tempo, percebe que o garoto carrega dentro de si algo sombrio.Aiden se mostra impulsivo, violento, e no último episódio protagoniza uma das cenas mais impactantes da série: ele aparece na casa de Laura, o interesse romântico de Laz, coberto de sangue e segurando uma faca.A casa está em ruínas, e Laura está desaparecida — ou talvez morta. Essa cena funciona como um cliffhanger perfeito, indicando que a história está longe de terminar e que o “legado do pai” pode estar se repetindo.O ciclo de trauma, violência e loucura parece continuar através de Aiden, levantando a grande questão:Será que ele seguirá o mesmo caminho do avô e do pai… ou ainda há possibilidade de redenção? Os símbolos do final Há também um detalhe visual recorrente que fecha a série com um significado profundo:Uma anotação do pai de Laz, encontrada nos arquivos, dizia “It’s not over” — “Não acabou” — acompanhada do desenho de uma mesa de três pernas. O símbolo representa algo instável, incompleto, desequilibrado — exatamente como a estrutura emocional dessa família.Nada está completamente resolvido.Nem o passado, nem a sanidade de Laz, nem o futuro de Aiden. Um final aberto — e propositalmente ambíguo Harlan Coben constrói esse final ambíguo de propósito.A série deixa a dúvida no ar: será que Lazarus enlouqueceu completamente ou havia algo além da explicação racional?Essa ambiguidade é o charme da história — e o que a diferencia das adaptações mais tradicionais do autor. Mesmo com muitas revelações, o último episódio termina sem um encerramento definitivo, reforçando que, em Lazarus, a verdadeira investigação é dentro da mente humana, e não apenas sobre os crimes. Conclusão O final de Lazarus não é sobre resolver um assassinato — é sobre enfrentar os próprios fantasmas, sejam eles reais ou não.Coben entrega uma história mais simbólica que literal, mais psicológica que policial. E talvez seja esse o ponto central:Lazarus nunca viu fantasmas — ele apenas ouviu os ecos do passado.Mas o que ele deixou para o futuro, na figura do filho Aiden, talvez seja o verdadeiro assombro que ainda está por vir.
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Séries
Depois de sofrer uma perda pessoal, Lazarus começa a ter experiências perturbadoras que não podem ser explicadas.
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Filmes
Um cão fiel se muda com seu tutor para uma casa de campo. Lá, ele descobre forças sobrenaturais escondidas nas sombras. Quando as entidades sombrias ameaçam seu dono, o corajoso cão deve lutar para protegê-lo.
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Filmes
Acompanha um grupo de pessoas movidas por um profundo desejo de mudança; para dar as costas à sociedade, elas deixam tudo para trás e estabelecem seu futuro na paisagem inóspita de Galápagos.
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Filmes
Um grupo de adolescentes participa de um concurso anual conhecido como "The Long Walk", no qual eles devem manter uma certa velocidade de caminhada ou levar um tiro.
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Famosos
O ator e músico sueco Björn Andrésen faleceu aos 70 anos, segundo informou o jornal sueco Dagens Nyheter, que confirmou a notícia com o diretor Kristian Petri, responsável pelo documentário sobre sua vida, O Garoto Mais Bonito do Mundo (2021).A causa da morte ainda não foi revelada. Björn ficou mundialmente conhecido aos 15 anos, quando interpretou Tadzio no filme Morte em Veneza (1971), do cineasta italiano Luchino Visconti, baseado na obra de Thomas Mann. Durante a estreia do longa, Visconti o descreveu como “o garoto mais bonito do mundo” — uma frase que marcaria toda a sua vida. A fama precoce e suas consequências O papel que o consagrou também se tornou um fardo. Em uma entrevista ao The Guardian em 2021, Andrésen revelou que a fama repentina e a forma como foi exposto tão jovem acabaram destruindo parte de sua vida. “Nunca vi tantos fascistas e babacas como há no cinema e no teatro”, desabafou o ator. “Luchino era o tipo de predador cultural que sacrificaria qualquer coisa ou qualquer pessoa pela obra.” Na época, o jovem sueco sofreu com a exposição excessiva, assédio constante — especialmente por parte de homens mais velhos — e acabou enfrentando problemas com dependência química.
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Notícias
O mal nunca morre… apenas dorme.E agora, ele acordou de novo em Derry. A nova série da HBO, “IT: Bem-Vindos a Derry”, chega expandindo o universo de IT – A Coisa (2017) e IT: Capítulo Dois (2019), e promete mergulhar ainda mais fundo nas origens do palhaço Pennywise e na maldição que assombra a pequena cidade do Maine há gerações. Prepare-se para um retorno sombrio, nostálgico e aterrorizante a um dos universos mais icônicos do terror moderno.O que é IT: Bem-Vindos a Derry? Desenvolvida por Andy Muschietti e Barbara Muschietti — os mesmos responsáveis pelos dois filmes — em parceria com Jason Fuchs, a série é um prelúdio oficial da saga “IT”. A trama se passa nos anos 1960, décadas antes dos acontecimentos vistos nos filmes, explorando a origem do mal que toma forma em Pennywise. A produção é uma mistura de terror psicológico, drama e mistério sobrenatural, e promete mostrar que o verdadeiro terror de Derry está muito além de um palhaço assassino… ele está nas pessoas, na cidade e nos segredos que ninguém ousa revelar. Elenco e personagens Bill Skarsgård retorna ao papel do icônico Pennywise, trazendo de volta todo o carisma sinistro e o sorriso perturbador que o consagrou no cinema. Ao lado dele, estão: Taylour Paige (A Voz Suprema do Blues)Jovan Adepo (Um Limite Entre Nós)Chris Chalk (Olhos Que Condenam)James Remar (Yellowstone) Com esse elenco, a série promete um equilíbrio entre novos rostos e atuações intensas, capazes de dar profundidade a uma história já conhecida — mas nunca totalmente contada. O que esperar da história Se nos filmes vimos o Clube dos Otários enfrentando Pennywise nos anos 80, agora a série volta ao passado para revelar como o mal começou. A história deve abordar:Os primeiros desaparecimentos misteriosos em DerryOs eventos que acordaram a entidade pela primeira vezAs origens do ciclo de terror que se repete a cada 27 anos Prepare-se para ver uma Derry ainda mais sombria, cheia de simbolismos, e entender por que a cidade parece amaldiçoada — onde o medo se alimenta de inocência e a maldade se disfarça de riso. Críticas e primeiras impressões O primeiro episódio já chamou atenção da crítica especializada.Segundo o The Wrap, “a série mantém a essência visual dos filmes, mas dá mais espaço para o terror psicológico e a construção de personagens.” No Rotten Tomatoes, o público elogiou o ritmo tenso e a fotografia, além de destacar a atuação de Skarsgård, descrito como “ainda mais assustador em sua forma inicial”. Por que assistir? “Bem-Vindos a Derry” é mais do que um spin-off — é um mergulho no coração do medo.A série promete revelar o que realmente está por trás da presença maligna que habita Derry, e como ela moldou a história da cidade por gerações. Para quem ama o universo de Stephen King, é um presente.Para quem tem medo de palhaços… talvez seja melhor deixar a luz acesa. Quando e onde assistir A primeira temporada de “IT: Bem-Vindos a Derry” conta com 8 episódios, lançados semanalmente aos domingos na HBO Max (ou apenas Max, na nova versão da plataforma). Estreia oficial: 26 de outubro de 2025 Lançamento especial: o episódio da semana do Halloween (31 de outubro) será liberado na sexta-feira, às 22h (horário de Brasília), em comemoração ao Dia das Bruxas. Cada capítulo promete expandir o terror e responder perguntas que ficaram abertas nos filmes.
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