Você terminou Exterritorial e ficou com aquela sensação de "pera... o que aconteceu aqui?". Calma, você não está sozinho. Esse thriller alemão da Netflix é um prato cheio para quem gosta de teorias da conspiração, narrativas em que não dá pra confiar nem nos seus próprios olhos — e um final onde tudo se conecta num estalo. Aqui a gente destrincha tudo pra você entender o desfecho por completo.Sara estava delirando? Durante boa parte do filme, a dúvida paira no ar: será que Sara — ex-soldado marcada por traumas da guerra e pelo uso constante de remédios para TEPT — está perdendo o controle da realidade? A versão de Erik Kynch, o chefe de segurança do consulado, parece fazer sentido: as câmeras mostram Sara sozinha, não há registros do filho Josh no prédio, nem de outras pessoas com quem ela diz ter interagido. Mas essa dúvida começa a ruir quando conhecemos Irina — ou melhor, Kira Wolkowa. A princípio, Kira parece ser apenas mais um delírio. Porém, ao acessar os sistemas internos do consulado, fornecer informações e interagir com outros personagens como Martello, fica claro: Kira é real. E, com ela, a conspiração toda começa a fazer sentido. Por que Josh foi sequestrado? No início do filme, há uma referência a um jornalista investigando a missão militar em que o pai de Josh foi morto. Sara ignora os alertas para focar no visto para os EUA — um erro que quase custa sua vida. Mais tarde, descobrimos que Erik Kynch é o homem do vídeo da missão. Ele ajudou a entregar o pelotão — incluindo o pai de Josh — ao Talibã. Agora, teme que a única sobrevivente da missão (Sara) e a jovem fugitiva bielorrussa (Kira) revelem seus crimes. O sequestro de Josh, na verdade, era um plano orquestrado por Erik e o sargento Donovan: usar o trauma de Sara como cortina de fumaça. Enquanto ela corre desesperadamente pelo consulado em busca do filho, os sequestradores capturariam Kira — que possui informações sensíveis sobre mafiosos da Bielorrússia. No fim, Sara levaria a culpa e Erik sairia impune, lucrando com a máfia. Por que Erik queria eliminar Sara? Além de lucrar com o sequestro de Kira, Erik tinha um motivo mais sombrio: calar a última testemunha viva de sua traição no Afeganistão. Sara representa tudo o que ele quer esconder — e, para ele, seria conveniente que ela morresse em um “surto psicótico” dentro do consulado, sem levantar suspeitas. Mas o plano começa a desmoronar quando Sara cruza com Martello, um funcionário do consulado envolvido com tráfico de drogas. Esse desvio de rota abre brechas, revela contradições... e dá tempo para Sara virar o jogo. O desfecho: justiça, conspiração exposta e reencontro Sara, com a ajuda de Kira, consegue expor os crimes de Erik à cônsul americana. A cadeia de mentiras é quebrada, e Erik é preso. Josh, enfim, é resgatado. Apesar da tensão constante e das dúvidas sobre o que era real ou não, o filme entrega um final fechado, onde todas as peças se encaixam. Não tem plot twist mirabolante, mas o alívio vem — tanto para a protagonista quanto para o público. E o veredito? Exterritorial brinca com a nossa percepção desde o primeiro minuto. A dúvida entre delírio e conspiração prende a atenção, e o cenário extraterritorial do consulado — onde ninguém parece ter autoridade real — amplifica a sensação de claustrofobia e impotência. O final não é exatamente surpreendente, mas é satisfatório. E nos deixa com aquela reflexão: quantas verdades já foram encobertas por diagnósticos convenientes?
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Quando o filho de um soldado desaparece em um consulado dos EUA, ela permanece ilegalmente no local para procurá-lo e, sem saber, se envolve em uma conspiração perigosa.
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A contagem regressiva começou! Faltando pouco para a estreia do live-action de Lilo & Stitch, a Disney liberou nesta quinta-feira (15) um novo teaser do filme, surpreendendo os fãs com uma trilha sonora nostálgica: “Everybody (Backstreet’s Back)”, dos Backstreet Boys. No vídeo, vemos Lilo interagindo com Stitch de forma divertida — inclusive abrindo a boca do alienígena, que na animação original costumava tocar músicas de Elvis Presley quando conectado a uma vitrola. Desta vez, no entanto, a icônica música pop dos anos 90 embala cenas inéditas da produção. O filme é uma adaptação em live-action da amada animação lançada em 2002, que conta a história da pequena Lilo, uma garotinha solitária que vive no Havaí com sua irmã mais velha, Nani. Tudo muda quando ela encontra Stitch, uma criatura alienígena criada para destruir, mas que acaba encontrando um novo propósito na Terra — e uma nova família. A estreia nos cinemas está marcada para o dia 22 de maio, e o diretor promete uma abordagem mais profunda dos relacionamentos humanos da história, sem deixar de lado o humor e a emoção que marcaram a animação original. O elenco traz novidades: a estreante Maia Kealoha dá vida à protagonista Lilo, enquanto a havaiana Sydney Agudong, natural da ilha de Kaua’i, interpreta sua irmã Nani. Já Stitch será recriado digitalmente, mantendo sua aparência fofa e caótica. Segundo o diretor, o live-action trará algumas diferenças em relação ao desenho animado, especialmente no desenvolvimento dos personagens e nos detalhes culturais da ambientação havaiana. Prepare-se para reencontrar essa dupla inesquecível — agora em carne, osso e computação gráfica!
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Prepare-se para uma nova era do Homem de Aço. O aguardado filme "Superman", primeiro longa do novo universo cinematográfico da DC Studios, tem estreia global marcada para o verão de 2025, chegando aos cinemas brasileiros no dia 10 de julho. Sob a direção e roteiro de James Gunn, que também assina a produção ao lado de Peter Safran, o filme promete uma abordagem renovada do icônico super-herói, combinando ação épica, humor afiado e um toque emocional característico do estilo do cineasta. Este novo Superman será movido pela compaixão e por uma crença profunda na bondade da humanidade, características que resgatam a essência clássica do personagem criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. Um elenco de peso para um herói lendário O protagonista será vivido por David Corenswet (“Twisters”, “Hollywood”), que assume o papel duplo de Superman/Clark Kent. Ao seu lado, Rachel Brosnahan (a premiada “The Marvelous Mrs. Maisel”) interpreta a destemida repórter Lois Lane, enquanto Nicholas Hoult (“X-Men”, “Jurado Nº 2”) dará vida ao infame vilão Lex Luthor.Um novo capítulo para a DC nos cinemas “Superman” marca o pontapé inicial da nova fase da DC Studios, que pretende estabelecer um universo coeso e inovador para seus super-heróis no cinema. A produção é da Troll Court Entertainment e da The Safran Company, com distribuição global pela Warner Bros. Pictures. Com uma proposta que promete emocionar fãs antigos e conquistar uma nova geração, o filme tem tudo para se tornar um marco na história do personagem e do gênero de super-heróis.
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