Jason Voorhees, um dos vilões mais icônicos do cinema de terror, finalmente ressurgiu. Depois de anos paralisado por disputas legais, o assassino mascarado retorna em grande estilo no curta-metragem Sweet Revenge (Doce Vingança), lançado gratuitamente no YouTube. Dirigido por Mike P. Nelson (O Pânico na Floresta), o curta tem 13 minutos e funciona como uma “vinheta” para marcar a retomada oficial da franquia. Nesta nova produção, Schuyler White assume o papel do temido Jason, reforçando a intenção dos estúdios de revitalizar a saga que começou em 1980. O que vem por aí no Universo Jason? O retorno de Jason não se limita a esse curta. O futuro da franquia inclui planos para novos filmes, um jogo e até mesmo uma série prelúdio chamada Crystal Lake, em desenvolvimento pelo streaming Peacock. Com as disputas judiciais resolvidas, os fãs de Sexta-Feira 13 podem esperar uma nova era de sangue e suspense no Crystal Lake.
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A Netflix divulgou o trailer do documentário “aka Charlie Sheen”, que chega em duas partes à Netflix americana no dia 10 de setembro. Ainda não há confirmação de quando o título entrará no catálogo brasileiro, mas a expectativa é alta entre os fãs. Um retrato cru e inesperado Dirigido por Andrew Renzi (Pepsi, Cadê Meu Jato?), o documentário revisita a vida de Charlie Sheen, um dos atores mais polêmicos de Hollywood. Dos dias em Malibu à ascensão meteórica e à queda dramática sob os olhos do público, o ator abre o jogo como nunca antes. Após sete anos de sobriedade, Sheen fala com humor, emoção e franqueza impressionante sobre episódios que até hoje eram tabu em sua trajetória. Confissões inéditas e depoimentos fortes Além das revelações do próprio Sheen, o documentário traz entrevistas com nomes próximos a ele, como Denise Richards, Jon Cryer, Sean Penn, Heidi Fleiss, Ramon Estevez, Brooke Mueller, Chris Tucker e até seu ex-traficante, Marco. Mais do que revisitar escândalos, “aka Charlie Sheen” mostra um homem imperfeito, marcado por autodestruição, mas também pelo afeto e perdão de quem o cercava. O que esperar Com duas partes, a produção promete ser uma das mais intensas do ano, oferecendo um retrato completo e sem filtros de uma vida vivida sob os holofotes. Agora é esperar a confirmação da estreia também na Netflix Brasil.
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O fenômeno que tomou conta do Brasil em 2022 agora chega às telas. A série documental A Mulher da Casa Abandonada, baseada no podcast homônimo de sucesso, estreia nesta sexta-feira (15) no Prime Video, reunindo novas revelações, depoimentos inéditos e detalhes nunca antes apresentados ao público. Com apenas três episódios lançados de uma só vez, a produção promete aprofundar a investigação conduzida pelo jornalista Chico Felitti, que revelou ao país uma história chocante envolvendo crime, mistério e impunidade. Do áudio para o vídeo: o caso por trás da série O podcast original, um dos mais ouvidos de 2022, acompanhou a busca de Felitti para entender quem era a dona de uma mansão em ruínas no bairro nobre de Higienópolis, em São Paulo. Logo, ele descobriu que Margarida Bonetti e seu ex-marido, Renê Bonetti, eram acusados de manter Hilda Rosa dos Santos, uma trabalhadora doméstica brasileira, em condições análogas à escravidão por cerca de 20 anos nos Estados Unidos. Enquanto Renê foi julgado e cumpriu pena no país, Margarida voltou ao Brasil e jamais foi extraditada — já que a Constituição brasileira não permite. Vinte e dois anos depois, o crime prescreveu. Agora, pela primeira vez, a vítima fala publicamente no documentário, que também traz imagens e informações exclusivas sobre o caso. A repercussão e as consequências Após o lançamento do podcast, a casa de Margarida virou ponto de curiosidade, atraindo visitantes e gerando intensa discussão nas redes sociais. A Prefeitura de São Paulo multou o imóvel por falta de limpeza e a Polícia Civil chegou a abrir investigação para apurar denúncias de abandono. A família negou qualquer negligência, afirmando que ela está em boas condições físicas e mentais. O impacto foi tão grande que, segundo Felitti, o número de denúncias de trabalho análogo à escravidão doméstica no Brasil mais que dobrou nos meses seguintes. Equipe por trás da produção A direção é de Katia Lund (Cidade de Deus), que também assina a produção executiva, ao lado de um time de roteiristas formado por Tainá Muhringer, Fernanda Polacow, Henrique dos Santos, Mari Paiva e Karolina Santos. Chico Felitti atua como consultor criativo e produtor executivo. A Mulher da Casa Abandonada já está disponível no Prime Video.
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Milhões participam de um evento no Facebook para invadir a Área 51. Exército avisa quando memes sobre como evitar balas e correr ao estilo Naruto se tornam virais. Caçadores de OVNIs planejam reunião.
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