Notícias
A Universal Pictures acaba de divulgar o primeiro trailer de Nobody 2 (Anônimo 2), sequência do aclamado filme de ação lançado em 2021. Bob Odenkirk retorna ao papel de Hutch Mansell, o aparentemente pacato pai de família com um passado mortal como assassino de aluguel. Na nova trama, que se passa quatro anos após os eventos do primeiro filme, Hutch agora trabalha novamente como matador de aluguel — desta vez para quitar uma dívida com a máfia russa. Mas as coisas saem do controle durante o que deveria ser um momento de descanso: férias em família no excêntrico Majestic Midway and Waterpark de Wild Bill, na cidade de Plummerville. Um confronto com alguns encrenqueiros locais acaba colocando Hutch no centro de uma perigosa operação de tráfico de drogas. Além de Odenkirk, o elenco de Nobody 2 conta com nomes de peso como Connie Nielsen, John Ortiz, Gage Munroe, Paisley Cadorath, RZA, Colin Salmon, Colin Hanks, Christopher Lloyd e Sharon Stone. Com ainda mais ação, humor ácido e pancadaria coreografada, a sequência promete elevar a intensidade do original e expandir o universo de Hutch Mansell. Fique de olho para mais novidades sobre o lançamento!
Leia mais...
Notícias
Prepare-se: no dia 19 de junho de 2025, estreia nos cinemas 28 Anos Depois (28 Years Later), o aguardado novo capítulo da franquia que redefiniu o terror zumbi. Com direção de Danny Boyle e roteiro de Alex Garland, a dupla que revolucionou o gênero com Extermínio (2002), o novo filme promete expandir ainda mais esse universo apocalíptico — agora com uma nova trilogia em desenvolvimento.
Leia mais...
Séries
Um casal do meio-oeste americano adota o que eles acreditam ser uma menina com nanismo. Quando começam a criá-la junto com seus três filhos biológicos, entram em uma batalha travada nos tabloides, no tribunal e, por fim, em seu casamento.
Leia mais...
Notícias
O aguardado Invocação do Mal 4: O Último Ritual estreia nos cinemas no dia 4 de setembro de 2025 e promete encerrar com intensidade a jornada paranormal dos Warren. Agora, sabemos qual caso da vida real serviu de base para o capítulo final da franquia: o assustador caso da família Smurl. A história é um dos casos mais documentados de atividade paranormal nos EUA. Entre 1973 e 1989, Jack e Janet Smurl alegaram viver um verdadeiro pesadelo em sua casa na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Em agosto de 1973, a família Smurl mudou-se para uma casa em West Pittston, Pensilvânia, que, segundo eles, era assombrada por um demônio. Segundo o casal, barulhos inexplicáveis e odores desagradáveis começaram a surgir logo após a mudança. Com o tempo, os acontecimentos se intensificaram, chegando ao ponto de relatos de ataques físicos, empurrões e até agressões sexuais envolvendo uma força invisível. Um membro da família teria sido empurrado escada abaixo, enquanto outro teria sido mantido suspenso no ar pela força maligna. Preocupados e sem explicações racionais, os Smurl recorreram à famosa dupla Ed e Lorraine Warren em 1986. Ed afirmou que o local era assombrado por uma entidade demoníaca extremamente poderosa. Em uma declaração ao "Times Leader", um jornal local de Wilkes-Barre, Warren declarou sem rodeios, entre aspas: "O fantasma, o diabo, o demônio, ou seja lá como você o chame, está naquela casa."- É muito poderoso. É invisível. Não importa se você quer chamá-lo de diabo, ou fantasma, ou demônio, há algo nesta casa que tem a inteligência necessária para infligir danos físicos e psicológicos a esta família.Lorraine Warren, que supostamente possuía habilidades de clarividência e mediunidade, embarcou em uma jornada pela casa dos Smurl. Ela se envolveu com suas filhas na tentativa de persuadir os espíritos a se revelarem.Após conduzir vários experimentos, Lorraine concluiu que quatro entidades psíquicas distintas residiam ao lado da família Smurl. Essas entidades incluíam uma senhora benevolente, uma jovem malévola, um homem que teve um fim trágico dentro da casa e um poltergeist que exercia controle sobre os outros.Os Warren acreditavam que o demônio chefe orquestrava o caos causado pelos outros espíritos com a intenção de destruir a família. Durante meses, os investigadores documentaram os eventos, inclusive com gravações de áudio dos ruídos sobrenaturais. Apesar de afirmarem que os fenômenos diminuíram no ano seguinte, os Smurl continuaram relatando ruídos ocasionais. O caso ganhou tanta notoriedade que foi adaptado para o filme A Casa das Almas Perdidas (The Haunted - 1991). Agora, com O Último Ritual, o universo de Invocação do Mal leva para as telas esse capítulo sombrio da vida dos Warren — um encerramento que promete ser tão tenso quanto os casos anteriores. Confira o teaser aqui! Prepare-se para um mergulho no medo… baseado em fatos reais.
Leia mais...
Notícias
A Warner Bros. acaba de liberar o primeiro teaser oficial de Invocação do Mal: O Último Ritual, o quarto e último capítulo da saga principal que acompanha os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren. O filme chega aos cinemas no dia 4 de setembro de 2025 e promete encerrar com chave de ouro uma das franquias mais bem-sucedidas do terror moderno. No teaser, vemos vislumbres do caso final enfrentado pelo casal Warren, com cenas que evocam o clima sombrio e tenso que virou marca registrada da série. Embora os detalhes do enredo ainda estejam sendo mantidos em segredo, fica claro que os perigos sobrenaturais dessa última investigação justificam seu peso como "o último rito" da dupla. Patrick Wilson e Vera Farmiga retornam mais uma vez como os Warrens, acompanhados de um elenco que inclui Ben Hardy, Mia Tomlinson, Tony Spera, entre outros. A direção fica por conta de Michael Chaves, que já esteve à frente de A Ordem do Diabo (2021) e A Freira II (2023), com roteiro de David Leslie Johnson-McGoldrick. A franquia Invocação do Mal, iniciada em 2013 sob a direção de James Wan e com produção de Peter Safran, criou um universo cinematográfico expandido que inclui os filmes de Annabelle, A Freira e outras histórias derivadas do universo dos Warren. Ao todo, Últimos Ritos será o nono filme desse universo compartilhado, que também se expandirá para as telinhas com uma série em desenvolvimento na Max. Com um legado marcado por sustos bem orquestrados, atmosferas opressoras e personagens icônicos como Valak e Annabelle, Invocação do Mal: Últimos Ritos tem a missão de fechar esse ciclo de forma impactante e emocional. Fãs de terror, preparem-se: os últimos gritos estão chegando.
Leia mais...
Séries
O que você faria por amor? Para um brilhante gerente de livraria ele fará o que for necessário para conquistar a mulher da sua vida!!!
Leia mais...
Notícias
Mesmo ambientado quase inteiramente dentro do Vaticano, o filme "Conclave", vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, não teve uma única cena gravada lá. O motivo? O Vaticano proíbe filmagens em seus espaços internos — incluindo a Capela Sistina e a Basílica de São Pedro. Ainda assim, o longa entrega uma ambientação visualmente crível e impressionante. E o melhor: as locações escolhidas pela produção podem ser visitadas por fãs do cinema e da história. Baseado no livro de Robert Harris, Conclave mistura drama político e suspense religioso ao retratar o processo de escolha de um novo Papa. O lançamento voltou aos holofotes após a morte do Papa Francisco na vida real, o que impulsionou a audiência do filme na Prime Video e até seu relançamento nos cinemas brasileiros. Para quem gosta de viajar por filmes, aqui estão os principais cenários usados em Conclave — uma verdadeira rota cinematográfica pela Itália:
Leia mais...
Famosos
Cantora surpreende ao anunciar terceiro filho na MET Gala 2025, tornando-se o centro das atenções da noite.
Leia mais...
Famosos
Em meio a debates acalorados sobre os rumos da segunda temporada de The Last of Us, uma atriz tem chamado a atenção de forma inesperada: Isabela Merced. Intérprete de Dina, a nova parceira de Ellie, Merced conquistou o público com uma atuação carismática e cheia de nuances, elevando a importância da personagem, que já era querida pelos fãs do jogo. Desde o polêmico segundo episódio, que marca a chocante morte de Joel — um momento central que espelha fielmente os eventos do segundo game —, a série tem dividido opiniões. Também surgiram discussões sobre a evolução de Ellie, vivida por Bella Ramsey, e sobre como ela se diferencia (ou não) da versão anterior. Ainda assim, se há um consenso até aqui, é que Merced se tornou o grande destaque da temporada.Aos 23 anos, Isabela vive um momento especial na carreira. Depois de estrelar o aguardado Alien: Romulus, ela foi confirmada como a nova Mulher-Gavião no reboot do universo DC comandado por James Gunn, em Superman. Uma guinada impressionante desde sua participação em Madame Teia e, claro, muito distante dos tempos em que interpretava Dora no live-action de Dora, a Aventureira. Mas é em The Last of Us que Merced mostra um lado mais pessoal e profundo. Assim como Dina, a atriz se identifica como queer e trouxe essa vivência para o papel. Em entrevista, ela contou que foi importante mostrar os conflitos internos de Dina, uma personagem que ainda está entendendo sua própria sexualidade — em contraste com a segurança emocional de Ellie. Dina conta à Ellie, por exemplo, que se assumiu bissexual quando criança, mas foi repreendida pela mãe, o que a fez reprimir seus sentimentos por anos. A química entre Merced e Bella Ramsey é evidente em cena. A própria atriz revelou que as duas estavam tão à vontade que decidiram incluir momentos de carinho e intimidade que nem estavam no roteiro original. “A gente se sentiu confortável o suficiente pra explorar. Criamos momentos que tornaram tudo mais real”, disse Merced. Na história, Dina está grávida de Jesse (vivido por Young Mazino), e apesar da atmosfera trágica da série, ela — e o bebê — sobrevivem. Em determinado momento, ela e Ellie vivem juntas, até que a sede de vingança de Ellie a afasta novamente. A relação entre as duas será um dos pilares da terceira temporada, já confirmada pela HBO. Isabela Merced conseguiu imprimir uma profundidade emocional rara em uma personagem que poderia facilmente ser coadjuvante. Ao lado de nomes como Bella Ramsey, Kaitlyn Dever (como Abby) e Young Mazino, ela se firma como um dos grandes nomes dessa nova fase de The Last of Us. E, ao que tudo indica, ainda vamos ouvir falar muito dela nos próximos anos.
Leia mais...
Séries
Acompanha Juan Salvo e um grupo de sobreviventes na luta contra uma ameaça alienígena que está sob a direção de uma força invisível depois que uma terrível nevasca ceifa a vida de milhões de pessoas.
Leia mais...
Notícias
Neste domingo (5), o ex-presidente Donald Trump voltou a atacar o mercado audiovisual global. Em sua rede Truth Social, ele anunciou que autorizou o Departamento de Comércio e o Representante Comercial dos EUA a iniciarem o processo para impor uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos Estados Unidos e importados para o país. A alegação? Que a indústria cinematográfica americana está “morrendo muito rápido”. Mas será que o problema é mesmo a concorrência internacional? Ou a crise de Hollywood é mais profunda? Trump afirma que outros países oferecem incentivos para atrair produções, o que estaria enfraquecendo o cinema americano. Locais como Toronto e Dublin realmente têm se tornado polos atrativos para filmagens, principalmente por isenções fiscais. Em resposta, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, já propôs um crédito fiscal massivo para tentar trazer as produções de volta para casa. O ponto é que filmes não são mercadorias comuns, mas sim propriedade intelectual, o que torna juridicamente questionável a aplicação de tarifas desse tipo. Mesmo que se viabilize legalmente, essa proposta parece mais um gesto político do que uma solução prática para os problemas da indústria americana. E aqui entra um ponto fundamental:Na minha opinião, o cinema americano está morrendo sim — mas não por culpa de filmes estrangeiros. Está morrendo por repetir fórmulas, criar histórias rasas, investir em reboots intermináveis e franquias esgotadas. O problema é criativo. Enquanto isso, os streamings mudaram radicalmente a forma como consumimos filmes e séries. Eles são mais diversos, mais universais, mais acessíveis — e não impõem barreiras. As pessoas querem escolher o que assistir, de onde for, e quando quiserem. Essa liberdade não pode ser ameaçada por tarifas protecionistas. Apostar em isolamento nesse cenário é acelerar o declínio de Hollywood. A bilheteria nos EUA já vinha em queda antes da pandemia, mas desde então a recuperação tem sido lenta. Muitos lançamentos foram adiados, e a quantidade de filmes em cartaz caiu quase pela metade em comparação com 2019. A bilheteria doméstica ainda não passou dos US$ 9 bilhões — bem abaixo do pico de US$ 12 bilhões em 2018. Mesmo assim, os estúdios parecem ainda não ter aprendido. Ao invés de inovar, seguem apostando nas mesmas fórmulas, agora querendo proteger um mercado em crise com muros tarifários. O futuro do cinema não está em criar barreiras, mas em derrubá-las. O público global quer histórias que toquem, que provoquem, que surpreendam — e isso, hoje, está vindo de todos os cantos do mundo.
Leia mais...
Séries
A segunda temporada da série The Last of Us, da HBO, trouxe uma mudança significativa que gerou debates entre os fãs: a caracterização de Abby Anderson. Nos jogos, Abby é conhecida por sua aparência musculosa e imponente, resultado de anos de treinamento e sobrevivência em um mundo pós-apocalíptico. Na adaptação televisiva, a personagem é interpretada por Kaitlyn Dever, cuja constituição física difere da versão dos jogos.
Leia mais...