Banner do topo
Logo
Translate
Imagem de capa da postagem
Gabrielle

Criação de conteúdos e gestão de redes sociais

Maa - A Mãe e a Maldição (2025): Terror, mitologia e a força de Kajol

Uma mãe descobre seus poderes divinos e se transforma na poderosa deusa Kali para enfrentar um demônio que ameaça sua família com uma terrível maldição.

Personagens

  • Ambika (Kajol) – protagonista, uma mãe resiliente, movida pelo instinto maternal e pela busca por justiça.
     
  • Shweta (Kherin Sharma) – filha de Ambika, alvo da maldição.
     
  • Joydev (Ronit Roy) – líder da aldeia, com papel enigmático.
     
  • Shuvankar (Indraneil Sengupta) – marido falecido de Ambika, cuja morte desencadeia a jornada.

História

Ambika (Kajol), junto com sua filha Shweta, viaja para Chandrapur, a vila natal do falecido marido, Shuvankar, após sua morte misteriosa causada por uma força sobrenatural. Lá, descobrirá que muitas meninas desaparecem após a primeira menstruação devido a uma maldição com ligações a um daitya sanguinário chamado Aamsaja e ao ritual de Kali Puja. Ela passará por uma transformação espiritual, incorporando a fúria da deusa Kali para salvar sua filha e outras jovens.

História

Pode Ver Sem Medo

Em Maa – A Mãe e a Maldição, conhecemos Ambika (Kajol), uma mãe que se vê obrigada a enfrentar forças sobrenaturais e um sistema corrompido para proteger sua filha, Shweta. A trama se passa em uma pequena aldeia marcada por uma maldição que ameaça meninas após a primeira menstruação, onde o folclore, a religião e os rituais antigos moldam o destino das pessoas.

 

A narrativa mistura drama familiar, horror sobrenatural e mitologia indiana, criando uma atmosfera única.

 

Kajol entrega uma atuação intensa, misturando vulnerabilidade e força, e sua transformação ao longo da trama é um dos pontos altos do filme.

 

Folclore e mitologia
 

Um dos aspectos mais fascinantes é o viés mitológico. Para nós, distantes dessa realidade, pode parecer surreal como uma comunidade se molda em torno de crenças e lendas antigas. No entanto, essa imersão cultural é justamente o que torna Maa especial: o enredo se apoia fortemente no folclore hindu e na devoção à deusa Kali, onde amor e escuridão colidem.

 

Desenvolvimento e estética
 

Apesar de a trama seguir um arco previsível, o filme compensa com:

  • Visual marcante – fotografia sombria, ambientação autêntica e efeitos visuais ambiciosos.
  • Atuações sólidas – Kajol carrega o filme com intensidade dramática.
  • Parte musical coreografada – característica do cinema indiano (Bollywood), aqui aparece de forma orgânica, bem inserida na narrativa.
     

O resultado é uma experiência imersiva, rara e sofisticada dentro do terror indiano, que foge do padrão de jump scares e aposta em uma atmosfera ritualística e cultural.

 

Críticas e recepção
 

O longa recebeu avaliações mistas:

  • Pontos fortes: a atuação de Kajol, a atmosfera e a mitologia bem explorada.
  • Pontos fracos: roteiro previsível e pouca inovação no gênero.
     

Ainda assim, é uma obra que merece atenção por trazer uma visão de terror diferente do que estamos acostumados a ver em Hollywood.

 

Minha opinião
 

Achei muito interessante como o filme usa mitologia e folclore para construir o medo. Essa ideia de comunidades pequenas, presas a crenças antigas, mostra o peso da religião e das lendas na vida das pessoas.
 

Mesmo não sendo uma narrativa inovadora, o visual e as atuações me prenderam. Gostei da forma como a parte musical foi inserida – não destoou, pelo contrário, deu identidade.
 

No fim, considero Maa – A Mãe e a Maldição uma boa pedida para quem busca conhecer um terror diferente, enraizado em cultura e misticismo, e que traz uma abordagem rara no cinema de horror.

Curiosidades

Mitologia da deusa Kali: Ambika canaliza a energia de Kali, trazendo à tona o aspecto feroz e protetor da divindade.

Fluxo entre universos: O filme expande o universo estabelecido em Shaitaan, fortalecendo a mitologia compartilhada.

Temas tabu: A trama envolve desaparecimento de meninas após a menstruação — uma camada cultural intensa e simbólica, que joga luz em tradições perturbadoras.

Canção de empoderamento: O lançamento promocional inclui a música “Kali Shakti”, que mostra uma Ambika de rosto feroz canalizando o poder divino. A reação bem-humorada da filha da protagonista (na vida real) viralizou.

Onde assistir?

O filme está na Netflix.

Avaliações

  • IMDB logo 5,2
    Rotten Tomatoes logo 15%
    PVSM logo 5,8

Tags:

#filmes #netflix #terror #horror

Comentários (0)