Banner do topo
Logo
Translate
Imagem de capa da postagem
Gabrielle

Criação de conteúdos e gestão de redes sociais

DNA do Crime – 2ª Temporada: mais ousada, mais intensa e com velhos fantasmas à solta

DNA do Crime acompanha o trabalho de policiais federais da delegacia de Foz do Iguaçu em uma investigação complexa após um assalto de proporções épicas a uma instalação de uma seguradora de valores no Paraguai.

Perosnagens

  • Isaac (Alex Nader): frio, carismático e calculista, o cérebro por trás da Gangue Fantasma.
  • Suellen (Maeve Jinkings): determinada e intensa, agora no comando da operação contra Isaac.
  • Benício (Rômulo Braga): parceiro leal, que equilibra experiência e humanidade no campo.
  • Xuxa (Matías Desiderio): um novo e imprevisível membro da gangue.
  • Sem Alma (Thomás Aquino): presença ameaçadora mesmo atrás das grades.

História

Na 2ª temporada, uma mega operação da Quadrilha Fantasma termina com a morte de mais um policial próximo à Benício (Rômulo Braga). Quando o agente, movido pelo trauma recente, recebe a notícia de que Sem Alma (Thomas Aquino) está foragido, sua caçada a esse criminoso se torna implacável.

 

Enquanto isso, Isaac (Alex Nader) e seu bando ficam ainda mais perigosos ao conseguirem novos aliados na tríplice fronteira. Suellen (Maeve Jinkings) não descansará até colocar todos na prisão e fazer justiça.

História

Pode Ver Sem Medo

A segunda temporada de DNA do Crime (Netflix) chega com tudo, começando com um estrondo ainda maior do que a fuga explosiva que encerrou a primeira temporada. A série brasileira continua a impressionar pela produção caprichada, cenas de ação eletrizantes e um roteiro que mistura investigação, drama e tensão criminal de forma envolvente.

 

Quatro meses após os eventos da temporada anterior, Isaac (Alex Nader) — o gênio do crime e líder da temida Gangue Fantasma — continua foragido. Suellen (Maeve Jinkings) e Benício (Rômulo Braga), os agentes federais que o perseguem, estão sob enorme pressão. Com a reputação da agência na mira, eles tentam capturar os responsáveis por mais um roubo audacioso liderado por Isaac.

 

Enquanto a dupla se vira nos 30 para investigar pistas, Isaac planeja seu novo golpe com a mesma frieza e audácia de sempre. Um banco em São Paulo é o novo alvo, e ele já sabe exatamente como entrar, arrombar o cofre e sair sem deixar rastro. Ao seu lado, estão Imperador e Djeison que demonstram lealdade  diante do plano mirabolante.

 

Mas um novo elemento entra em cena: Xuxa (Matías Desiderio), um integrante excêntrico da Gangue que se refere a si mesmo na terceira pessoa e promete trazer instabilidade ao grupo. Enquanto isso, o criminoso Sem Alma  segue preso, mas não esquecido — e ainda vai aprontar.

 

A série segue forte com uma narrativa bem construída e uma produção de alto nível. As sequências de ação continuam realistas e tensas, e o uso de tecnologia forense — como exames de DNA em ambientes CSI — contrasta bem com o trabalho de campo mais visceral da Polícia Federal.

 

Os personagens ganharam mais camadas e amadureceram, e o roteiro mantém o ritmo acelerado sem perder o foco. A tensão entre Suellen e Isaac, inclusive, é um dos pontos altos da temporada, com os dois praticamente em um duelo de mente e resistência.

 

Mas nem tudo são flores: a escolha de deixar Isaac escapar novamente, especialmente após uma perseguição tão intensa e pessoal, soa como um tropeço forçado para garantir gancho para outra temporada. Suellen, tão competente, deixar o sujeito escapar de novo — e ainda por cima alguém que já deixou claro que quer matá-la — não convenceu pra mim.

 

Vale a pena assistir?

 

Se você curtiu a primeira temporada, a segunda entrega o que promete: mais ação, mais estratégia criminal e um aprofundamento nos personagens. Apesar de alguns deslizes no roteiro, DNA do Crime segue como uma das melhores séries policiais brasileiras da Netflix.

 

Relembre a primeira temporada aqui!

Curiosidades

A série mais cara já produzida pela Netflix no Brasil.

 

 A noite de terror em Araçatuba, adaptado no episódio 4, o crime aconteceu em 2021, no interior de São Paulo. Portando duzis, diversos criminosos explodiram caixas eletrônicos e usaram reféns como escudos humanos, espalhando explosivos pelas ruas de Araçatuba e incendiando carros para isolar a região. Como consequência, três pessoas morreram e cinco ficaram feridas, incluindo um rapaz que teve os pés amputados.

 

No episódio 8 acompanhamos outro crime inspirado em fatos. Assim como o caso de Araçatuba, o de Confresa também é recente, tendo ocorrido em 2023. Na época, em um domingo de Páscoa, uma quadrilha invadiu uma empresa de transporte de valores no Mato Grosso. O crime desencadeou a Operação Cangaçu, com uma caçada que durou 39 dias. As buscas ocorreram em diversas regiões e, ao fim, 18 fugitivos foram mortos e cinco acabaram presos.

Onde assistir?

A temporada 2 está na Netflix com 8 episódios.

Avaliações

  • IMDB logo 7,2
    Rotten Tomatoes logo 96%
    PVSM logo 8,0

Tags:

#series #netflix #seriesnacionais #policial #crime

Comentários (0)