Depois de quase duas décadas juntos, Nicole Kidman e o cantor Keith Urban decidiram seguir caminhos separados. O casal, que oficializou a união em 25 de junho de 2006, anunciou a separação após 19 anos de casamento. Segundo informações divulgadas pela revista People, uma fonte próxima ao casal revelou que Kidman teria se esforçado muito para salvar a relação e não queria que o término acontecesse. A atriz vem recebendo apoio da irmã Antonia Kidman e de toda a família nesse momento delicado. Rumores e confirmações A notícia confirma especulações levantadas recentemente pelo TMZ, que apontava que o casal estaria vivendo em casas separadas desde o início do verão nos Estados Unidos. Curiosamente, em junho, Kidman havia compartilhado em suas redes sociais uma foto ao lado de Urban, celebrando o aniversário de 19 anos do casamento. Família e carreira Do relacionamento nasceram duas filhas: Faith Margaret e Sunday Rose. Além disso, Nicole já foi casada com Tom Cruise, com quem adotou Connor e Isabella Kidman Cruise. Profissionalmente, a atriz segue em alta. Recentemente, foi vista no thriller Holland, do Prime Video, e concluiu as filmagens de Practical Magic 2, sequência do clássico de 1998 estrelado ao lado de Sandra Bullock. Enquanto isso, Keith Urban mantém sua agenda cheia: o cantor está em turnê, com o próximo show marcado para Hershey, na Pensilvânia.
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Cantora surpreende ao anunciar terceiro filho na MET Gala 2025, tornando-se o centro das atenções da noite.
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Neste domingo (5), o ex-presidente Donald Trump voltou a atacar o mercado audiovisual global. Em sua rede Truth Social, ele anunciou que autorizou o Departamento de Comércio e o Representante Comercial dos EUA a iniciarem o processo para impor uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos Estados Unidos e importados para o país. A alegação? Que a indústria cinematográfica americana está “morrendo muito rápido”. Mas será que o problema é mesmo a concorrência internacional? Ou a crise de Hollywood é mais profunda? Trump afirma que outros países oferecem incentivos para atrair produções, o que estaria enfraquecendo o cinema americano. Locais como Toronto e Dublin realmente têm se tornado polos atrativos para filmagens, principalmente por isenções fiscais. Em resposta, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, já propôs um crédito fiscal massivo para tentar trazer as produções de volta para casa. O ponto é que filmes não são mercadorias comuns, mas sim propriedade intelectual, o que torna juridicamente questionável a aplicação de tarifas desse tipo. Mesmo que se viabilize legalmente, essa proposta parece mais um gesto político do que uma solução prática para os problemas da indústria americana. E aqui entra um ponto fundamental:Na minha opinião, o cinema americano está morrendo sim — mas não por culpa de filmes estrangeiros. Está morrendo por repetir fórmulas, criar histórias rasas, investir em reboots intermináveis e franquias esgotadas. O problema é criativo. Enquanto isso, os streamings mudaram radicalmente a forma como consumimos filmes e séries. Eles são mais diversos, mais universais, mais acessíveis — e não impõem barreiras. As pessoas querem escolher o que assistir, de onde for, e quando quiserem. Essa liberdade não pode ser ameaçada por tarifas protecionistas. Apostar em isolamento nesse cenário é acelerar o declínio de Hollywood. A bilheteria nos EUA já vinha em queda antes da pandemia, mas desde então a recuperação tem sido lenta. Muitos lançamentos foram adiados, e a quantidade de filmes em cartaz caiu quase pela metade em comparação com 2019. A bilheteria doméstica ainda não passou dos US$ 9 bilhões — bem abaixo do pico de US$ 12 bilhões em 2018. Mesmo assim, os estúdios parecem ainda não ter aprendido. Ao invés de inovar, seguem apostando nas mesmas fórmulas, agora querendo proteger um mercado em crise com muros tarifários. O futuro do cinema não está em criar barreiras, mas em derrubá-las. O público global quer histórias que toquem, que provoquem, que surpreendam — e isso, hoje, está vindo de todos os cantos do mundo.
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A cada temporada de premiações, diversos atores e cineastas são ignorados nas indicações da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, e o Oscar de 2025 não foi diferente. No entanto, há casos emblemáticos de artistas que, apesar de múltiplas indicações e contribuições significativas para o cinema, nunca levaram a tão cobiçada estatueta para casa. Um desses exemplos é Tom Cruise. Tom Cruise: Indicado, mas Nunca Vencedor Cruise já foi indicado a quatro Oscars ao longo de sua carreira, sendo a mais recente como um dos produtores de Top Gun: Maverick (2022), indicado a Melhor Filme. Antes disso, concorreu a Melhor Ator por Nascido em 4 de Julho (1989) e Jerry Maguire (1996) e a Melhor Ator Coadjuvante por Magnólia (1999). Apesar do sucesso de público e crítica, o astro ainda não conquistou um Oscar. Outros Grandes Nomes que Nunca Venceram um Oscar Harrison FordÍcone da indústria cinematográfica e eternizado como Han Solo (Star Wars), Harrison Ford recebeu apenas uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Ator, por A Testemunha (1985), mas não venceu. Samuel L. JacksonSamuel L. Jackson também foi indicado apenas uma vez ao Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante por Pulp Fiction (1994). Em 2022, foi reconhecido pela Academia com um Oscar Honorário por sua contribuição ao cinema. Glenn CloseGlenn Close é um dos casos mais notáveis, com oito indicações ao Oscar e nenhuma vitória. Suas nomeações incluem Melhor Atriz por Atração Fatal (1987), Ligações Perigosas (1988), Albert Nobbs (2011) e A Esposa (2018), além de quatro indicações a Melhor Atriz Coadjuvante. Angela BassettAngela Bassett foi indicada a Melhor Atriz por Tina (1993) e a Melhor Atriz Coadjuvante por Pantera Negra: Wakanda Para Sempre (2022). Em 2024, recebeu um Oscar Honorário, mas expressou sua decepção por nunca ter vencido uma estatueta competitiva. Johnny DeppJohnny Depp teve três indicações ao Oscar como Melhor Ator por Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra (2003), Em Busca da Terra do Nunca (2004) e Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007), mas nunca ganhou. George LucasO lendário cineasta George Lucas foi indicado quatro vezes, por Loucuras de Verão (1973) e Star Wars (1977), mas nunca venceu. Em 1992, recebeu o Prêmio Memorial Irving G. Thalberg, que não é representado pela estatueta do Oscar. Bradley CooperApós sua derrota no Oscar de 2024 por Maestro, Bradley Cooper acumula 12 indicações sem vitórias. Ele concorreu como Melhor Ator por O Lado Bom da Vida (2012), Sniper Americano (2014), Nasce uma Estrela (2018) e Maestro (2023), além de indicações como roteirista e produtor. Willem DafoeWillem Dafoe recebeu quatro indicações ao Oscar sem vitória: Melhor Ator por No Portal da Eternidade (2018) e Melhor Ator Coadjuvante por Platoon (1986), A Sombra do Vampiro (2000) e Projeto Flórida (2017). Apesar de nunca terem ganhado um Oscar, esses artistas continuam a deixar sua marca no cinema, provando que talento e reconhecimento nem sempre vêm acompanhados de troféus. Afinal, para muitos deles, a verdadeira consagração está no legado que constroem para a história do cinema. Você concorda que esses nomes já mereciam um Oscar? Quem mais deveria estar nessa lista? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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