Hollywood tem histórias inusitadas — e essa definitivamente entra para a lista. Jennifer Lawrence revelou recentemente uma situação pra lá de curiosa (e hilária) envolvendo seu colega de elenco Robert Pattinson, com quem contracena no aguardado filme Morra, Meu Amor. Durante uma entrevista ao The Graham Norton Show, a atriz contou que, depois das filmagens, decidiu reunir algumas amigas para uma noite tranquila em casa. Tudo ia bem até que Pattinson apareceu de surpresa, vindo direto de um trabalho próximo. O problema? A comida já tinha acabado. “Ele entrou e disse: ‘Você tem comida? Estou com tanta fome’. E eu disse: ‘Sim, sim, entre!’”, contou Jennifer, entre risadas. Só que, na verdade, a única comida disponível… estava no lixo. Enquanto o ator foi ao banheiro, Lawrence resolveu improvisar — e retirou alguns restos de comida da lata de lixo para tentar salvá-los antes que ele percebesse. “Minhas amigas me olharam horrorizadas, e eu só fiz sinal de ‘tá tudo bem’”, relembrou. Quando Robert voltou, simplesmente começou a comer o prato reciclado, sem desconfiar de nada. E, o melhor (ou pior): quando terminou, ainda disse que estava com fome! Segundo a atriz, o astro de Crepúsculo não se importou nem um pouco quando ela confessou o que havia acontecido. “Eu disse: ‘Tem mais, mas está no lixo’, e ele respondeu: ‘Eu não me importo’”, contou. Jennifer ainda brincou que Pattinson é um adulto responsável apenas “onde realmente importa”. “Eu não confiaria que ele vestisse um casaco ou que comesse na hora certa”, riu. “Mas ele é um ótimo pai e um profissional exemplar.” Robert, aliás, vive uma nova fase desde o nascimento de sua filha com a noiva Suki Waterhouse. Em entrevista à Harper’s Bazaar, ele contou que a paternidade o transformou completamente. “Ter um bebê te dá a maior dose de energia e inspiração”, disse. “Desde que ela nasceu, isso revigorou a maneira como encaro o trabalho.” No fim das contas, talvez Jennifer Lawrence tenha descoberto uma nova faceta do colega — alguém simples, despreocupado e, aparentemente, imune à ideia de comer do lixo. Mas convenhamos: se fosse qualquer um de nós, provavelmente também comeríamos qualquer coisa feita por Jennifer Lawrence, não é? ?
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Depois de quase duas décadas juntos, Nicole Kidman e o cantor Keith Urban decidiram seguir caminhos separados. O casal, que oficializou a união em 25 de junho de 2006, anunciou a separação após 19 anos de casamento. Segundo informações divulgadas pela revista People, uma fonte próxima ao casal revelou que Kidman teria se esforçado muito para salvar a relação e não queria que o término acontecesse. A atriz vem recebendo apoio da irmã Antonia Kidman e de toda a família nesse momento delicado. Rumores e confirmações A notícia confirma especulações levantadas recentemente pelo TMZ, que apontava que o casal estaria vivendo em casas separadas desde o início do verão nos Estados Unidos. Curiosamente, em junho, Kidman havia compartilhado em suas redes sociais uma foto ao lado de Urban, celebrando o aniversário de 19 anos do casamento. Família e carreira Do relacionamento nasceram duas filhas: Faith Margaret e Sunday Rose. Além disso, Nicole já foi casada com Tom Cruise, com quem adotou Connor e Isabella Kidman Cruise. Profissionalmente, a atriz segue em alta. Recentemente, foi vista no thriller Holland, do Prime Video, e concluiu as filmagens de Practical Magic 2, sequência do clássico de 1998 estrelado ao lado de Sandra Bullock. Enquanto isso, Keith Urban mantém sua agenda cheia: o cantor está em turnê, com o próximo show marcado para Hershey, na Pensilvânia.
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Cantora surpreende ao anunciar terceiro filho na MET Gala 2025, tornando-se o centro das atenções da noite.
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Neste domingo (5), o ex-presidente Donald Trump voltou a atacar o mercado audiovisual global. Em sua rede Truth Social, ele anunciou que autorizou o Departamento de Comércio e o Representante Comercial dos EUA a iniciarem o processo para impor uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos Estados Unidos e importados para o país. A alegação? Que a indústria cinematográfica americana está “morrendo muito rápido”. Mas será que o problema é mesmo a concorrência internacional? Ou a crise de Hollywood é mais profunda? Trump afirma que outros países oferecem incentivos para atrair produções, o que estaria enfraquecendo o cinema americano. Locais como Toronto e Dublin realmente têm se tornado polos atrativos para filmagens, principalmente por isenções fiscais. Em resposta, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, já propôs um crédito fiscal massivo para tentar trazer as produções de volta para casa. O ponto é que filmes não são mercadorias comuns, mas sim propriedade intelectual, o que torna juridicamente questionável a aplicação de tarifas desse tipo. Mesmo que se viabilize legalmente, essa proposta parece mais um gesto político do que uma solução prática para os problemas da indústria americana. E aqui entra um ponto fundamental:Na minha opinião, o cinema americano está morrendo sim — mas não por culpa de filmes estrangeiros. Está morrendo por repetir fórmulas, criar histórias rasas, investir em reboots intermináveis e franquias esgotadas. O problema é criativo. Enquanto isso, os streamings mudaram radicalmente a forma como consumimos filmes e séries. Eles são mais diversos, mais universais, mais acessíveis — e não impõem barreiras. As pessoas querem escolher o que assistir, de onde for, e quando quiserem. Essa liberdade não pode ser ameaçada por tarifas protecionistas. Apostar em isolamento nesse cenário é acelerar o declínio de Hollywood. A bilheteria nos EUA já vinha em queda antes da pandemia, mas desde então a recuperação tem sido lenta. Muitos lançamentos foram adiados, e a quantidade de filmes em cartaz caiu quase pela metade em comparação com 2019. A bilheteria doméstica ainda não passou dos US$ 9 bilhões — bem abaixo do pico de US$ 12 bilhões em 2018. Mesmo assim, os estúdios parecem ainda não ter aprendido. Ao invés de inovar, seguem apostando nas mesmas fórmulas, agora querendo proteger um mercado em crise com muros tarifários. O futuro do cinema não está em criar barreiras, mas em derrubá-las. O público global quer histórias que toquem, que provoquem, que surpreendam — e isso, hoje, está vindo de todos os cantos do mundo.
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