Filmes
Quando os tribunais não conseguem manter atrás das grades o homem que estuprou e matou sua filha, uma mulher busca sua própria forma de justiça.
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Famosos
A cada temporada de premiações, diversos atores e cineastas são ignorados nas indicações da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, e o Oscar de 2025 não foi diferente. No entanto, há casos emblemáticos de artistas que, apesar de múltiplas indicações e contribuições significativas para o cinema, nunca levaram a tão cobiçada estatueta para casa. Um desses exemplos é Tom Cruise. Tom Cruise: Indicado, mas Nunca Vencedor Cruise já foi indicado a quatro Oscars ao longo de sua carreira, sendo a mais recente como um dos produtores de Top Gun: Maverick (2022), indicado a Melhor Filme. Antes disso, concorreu a Melhor Ator por Nascido em 4 de Julho (1989) e Jerry Maguire (1996) e a Melhor Ator Coadjuvante por Magnólia (1999). Apesar do sucesso de público e crítica, o astro ainda não conquistou um Oscar. Outros Grandes Nomes que Nunca Venceram um Oscar Harrison FordÍcone da indústria cinematográfica e eternizado como Han Solo (Star Wars), Harrison Ford recebeu apenas uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Ator, por A Testemunha (1985), mas não venceu. Samuel L. JacksonSamuel L. Jackson também foi indicado apenas uma vez ao Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante por Pulp Fiction (1994). Em 2022, foi reconhecido pela Academia com um Oscar Honorário por sua contribuição ao cinema. Glenn CloseGlenn Close é um dos casos mais notáveis, com oito indicações ao Oscar e nenhuma vitória. Suas nomeações incluem Melhor Atriz por Atração Fatal (1987), Ligações Perigosas (1988), Albert Nobbs (2011) e A Esposa (2018), além de quatro indicações a Melhor Atriz Coadjuvante. Angela BassettAngela Bassett foi indicada a Melhor Atriz por Tina (1993) e a Melhor Atriz Coadjuvante por Pantera Negra: Wakanda Para Sempre (2022). Em 2024, recebeu um Oscar Honorário, mas expressou sua decepção por nunca ter vencido uma estatueta competitiva. Johnny DeppJohnny Depp teve três indicações ao Oscar como Melhor Ator por Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra (2003), Em Busca da Terra do Nunca (2004) e Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007), mas nunca ganhou. George LucasO lendário cineasta George Lucas foi indicado quatro vezes, por Loucuras de Verão (1973) e Star Wars (1977), mas nunca venceu. Em 1992, recebeu o Prêmio Memorial Irving G. Thalberg, que não é representado pela estatueta do Oscar. Bradley CooperApós sua derrota no Oscar de 2024 por Maestro, Bradley Cooper acumula 12 indicações sem vitórias. Ele concorreu como Melhor Ator por O Lado Bom da Vida (2012), Sniper Americano (2014), Nasce uma Estrela (2018) e Maestro (2023), além de indicações como roteirista e produtor. Willem DafoeWillem Dafoe recebeu quatro indicações ao Oscar sem vitória: Melhor Ator por No Portal da Eternidade (2018) e Melhor Ator Coadjuvante por Platoon (1986), A Sombra do Vampiro (2000) e Projeto Flórida (2017). Apesar de nunca terem ganhado um Oscar, esses artistas continuam a deixar sua marca no cinema, provando que talento e reconhecimento nem sempre vêm acompanhados de troféus. Afinal, para muitos deles, a verdadeira consagração está no legado que constroem para a história do cinema. Você concorda que esses nomes já mereciam um Oscar? Quem mais deveria estar nessa lista? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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Filmes
Um jurado por dentro e uma mulher por fora manipulam um julgamento judicial envolvendo um grande fabricante de armas.
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Final Explicado
A série A Terapia, baseada no thriller psicológico de Sebastian Fitzek, entrega uma narrativa intensa e cheia de reviravoltas, onde realidade e imaginação se confundem na mente do protagonista, Viktor Larenz. Após se isolar em Parkum, Viktor recebe a visita de uma mulher misteriosa chamada Anna Spiegel, que alega ser escritora e sofrer de esquizofrenia. Anna acredita que suas histórias se tornam realidade, o que a leva a buscar tratamento com Viktor. No entanto, conforme a trama avança, Viktor percebe que Anna tem informações sobre o desaparecimento de sua filha, Josy. A realidade de Viktor começa a ruir quando ele se depara com inconsistências no que lembra e no que outras pessoas dizem. A morte de seu cachorro Sindbad é um dos primeiros gatilhos que mostram que algo está errado. Objetos se movem, lembranças se alteram e ele sente que todos na ilha conspiram contra ele. Em um momento de delírio, Viktor desce ao porão de sua casa e encontra seu antigo quarto de infância, o que o faz perceber que algo está profundamente errado com sua percepção da realidade. Antes de entender completamente o que estava acontecendo, ele é baleado por Halberstaedt e desmaia. Ao acordar, Viktor descobre que passou os últimos dois anos em coma e que Parkum nunca existiu. Tudo o que viveu na ilha foi uma construção da sua mente, e Anna Spiegel nunca foi real. O objetivo de Anna era conduzi-lo à verdade por meio de seu próprio subconsciente. Com a ajuda do Dr. Roth, Viktor percebe que precisará voltar ao estado de coma para encarar a verdade sobre o desaparecimento de Josy. O grande mistério se esclarece: Josy nunca desapareceu de fato. Viktor sofria de uma forma rara de esquizofrenia e, após um episódio de surto, sua esposa Isabell e seu amigo Wolfgang decidiram afastá-lo da filha. Eles fizeram parecer que Josy havia sumido, para que Viktor aceitasse o isolamento e não a colocasse em perigo. Durante todo esse tempo, Josy e Isabell estavam vivendo uma nova vida longe das paranoias e teorias conspiratórias de Viktor. Aprendemos que Isabell trouxe Josy de volta à vida quando a encontrou caída no jardim. Ela procurou a ajuda de Wolfgang e, quando recebeu a ligação de Viktor informando que Josy havia desaparecido, ela sabia que tinha a maneira perfeita de manter sua filha longe de Viktor. Wolfgang ajudou Isabell a esconder Josy, enquanto Isabell fingiu estar profundamente preocupada com sua filha e convenceu Viktor de que acreditava nele. Josy se recusou a perdoar seu pai depois de descobrir que ele era a razão pela qual ela estava sempre doente. No desfecho da série, Viktor finalmente tem um momento de redenção. Ao aceitar a verdade e se despedir da ilusão de Parkum, ele consegue reencontrar sua filha, agora em sua consciência. A última cena mostra Josy visitando Viktor antes de partir para Amsterdã. Dentro de sua mente, Viktor a encontra na porta, substituindo a imagem de Anna Spiegel. Esse momento simboliza a reconciliação final entre pai e filha e a conclusão de sua jornada interna. Conclusões Parkum nunca existiu; era uma construção da mente de Viktor enquanto ele estava em coma. Viktor entrou em coma após consumir uma combinação de drogas para cometer suicídio, mas graças aos métodos experimentais do Dr. Roth, ele voltou a si. Anna Spiegel era uma manifestação do subconsciente de Viktor, tentando revelar a verdade para ele. Josy nunca desapareceu; sua mãe e Wolfgang usaram a teoria de Viktor para afastá-la e protegê-la. Viktor sofria de um transtorno psiquiátrico grave que alterava sua percepção da realidade. O Dr. Roth usou métodos experimentais para trazê-lo de volta à realidade. No fim, Viktor reencontra Josy dentro de sua mente, simbolizando sua aceitação da verdade. A série A Terapia é uma obra intrigante que desafia o espectador a questionar a linha entre realidade e imaginação, explorando os mistérios da mente humana e as consequências dos traumas mal resolvidos.
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Final Explicado
O suspense Caddo Lake entrega um final que desafia qualquer tentativa lógica de entendimento. Quando o filme chega ao seu ápice, o público é jogado em um loop temporal complexo, onde as relações familiares se embaralham de forma quase impossível de processar. A grande revelação do filme Ao longo da trama, acompanhamos Paris, um homem atormentado pelo desaparecimento de sua mãe, acreditando sentir sua presença no misterioso pântano de Caddo Lake. Ao mesmo tempo, temos Ellie, que busca respostas sobre sua mãe, Anna, desaparecida décadas antes. A grande virada do filme acontece quando descobrimos que a garotinha Anna, na verdade, é a mãe de Paris e a avó de Ellie. Sim, você leu certo. Ellie é filha de Paris, e Paris é filho de Anna – só que Anna foi levada do ano de 2022 para 1952, onde cresceu e deu início a toda essa confusa árvore genealógica. O paradoxo impossível – e inevitável Essa revelação coloca a mente do espectador em curto-circuito. Afinal, se Paris foi quem levou Anna para o passado, como Ellie já existia na linha do tempo antes desse evento ocorrer? Esse tipo de anomalia é frequentemente chamado de paradoxo do avô, mas, analisando melhor, ele não se encaixa perfeitamente aqui. O paradoxo do avô acontece quando uma pessoa volta no tempo e altera algo que impediria sua própria existência (por exemplo, impedindo que seus avós se conhecessem). No caso de Caddo Lake, o que deveria ter acontecido, segundo algumas teorias de viagem no tempo, era a criação de uma nova realidade paralela. Ou seja, ao levar Anna para 1952, Paris teria gerado uma nova linha temporal, onde Anna cresce no passado, forma uma família e dá à luz Paris, que por sua vez tem Ellie. O problema? O filme não segue essa lógica de realidades paralelas. Ele mantém uma única linha do tempo contínua, ignorando a teoria de ramificações temporais que filmes como Vingadores: Ultimato utilizam. Esse detalhe torna o loop fechado da história ainda mais caótico para o espectador. Comparações com outras narrativas de viagem no tempo Se analisarmos Caddo Lake à luz de outras histórias de viagem no tempo, percebemos que ele mistura diferentes abordagens sem seguir estritamente nenhuma delas: Em De Volta para o Futuro, interferir no passado altera diretamente o presente. Se essa lógica fosse aplicada, a mudança causada por Paris deveria modificar todo o futuro. Nos filmes da Marvel, como Ultimato, qualquer alteração cria uma realidade paralela em vez de modificar o presente da linha principal. Esse conceito faria mais sentido aqui, mas não foi adotado. Em obras como Interestelar, a relatividade do tempo é usada como elemento central, o que até poderia justificar algumas anomalias no filme. Então, o que acontece em Caddo Lake é possível? Se levarmos em conta a teoria da relatividade, que afirma que o tempo pode ser alterado pela gravidade, velocidade e espaço, a resposta é: talvez. O filme deixa isso em aberto, provocando o espectador a buscar suas próprias explicações. A conclusão – um ciclo trágico e inevitável Apesar das confusões temporais, Caddo Lake entrega um desfecho emocionalmente forte: Paris, que passou sua vida tentando salvar a mãe, acaba conseguindo, mas não da forma que imaginava. Ellie, que nunca se sentiu pertencente à sua família, descobre que seu passado está ainda mais entrelaçado a ela do que poderia imaginar. No fim, o ciclo se fecha de maneira trágica, mostrando que Paris nunca poderia escapar do seu destino. O filme não entrega uma resposta definitiva para suas próprias regras de viagem no tempo, mas nos força a sair da zona de conforto e questionar cada detalhe da trama. E é justamente isso que o torna tão memorável: ao invés de oferecer explicações fáceis, ele nos faz refletir sobre o tempo, o destino e as consequências de nossas escolhas. E você, conseguiu aceitar essa linha do tempo ou ficou preso tentando resolver o quebra-cabeça? Conta aí nos comentários!
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Final Explicado
O suspense Apartamento 7A, prequela do clássico O Bebê de Rosemary, entrega um final sutil, mas cheio de implicações para os fãs do filme original. Se você ficou com dúvidas sobre o desfecho e os detalhes que ligam os dois filmes, vamos esclarecer tudo! O que acontece no final de Apartamento 7A? A trama de Apartamento 7A acompanha Terry Gionoffrio, personagem que em O Bebê de Rosemary tem um papel breve, mas crucial. Terry aparece como a jovem que foi acolhida pelos Castevets, o casal idoso e misterioso que, na verdade, pertence a um culto satânico. Pouco tempo depois, Terry é encontrada morta após supostamente pular da janela do Bramford, o prédio onde Rosemary e Guy Woodhouse se mudam mais tarde. Em Apartamento 7A, vemos que Terry foi a primeira escolha dos Castevets para dar à luz ao anticristo. No entanto, algo deu errado e seu destino foi selado de outra maneira. O grande detalhe revelado nas cenas pós-créditos é que, quando os Castevets avistam Rosemary e Guy próximos ao corpo de Terry, eles imediatamente se entreolham, sugerindo que já planejam fisgá-los como as próximas vítimas. Esse momento cria uma ponte direta entre os filmes e estabelece um ciclo de manipulação e sacrifícios dentro do Bramford. A conexão com O Bebê de Rosemary Outro detalhe interessante do final de Apartamento 7A é a breve cena na lavanderia, onde Terry aparece ao lado de uma mulher que se assemelha a Rosemary. Embora não haja diálogo entre as duas, esse momento funciona como um easter egg para os fãs do clássico, já que em O Bebê de Rosemary, é justamente na lavanderia que Terry menciona seus "benfeitores" para Rosemary antes de morrer. Esse detalhe pode ser interpretado como uma indicação de que o destino das mulheres no Bramford está interligado, e que a presença do mal naquele edifício se perpetua de forma cíclica. O que o final realmente significa? O desfecho de Apartamento 7A sugere que a tentativa dos Castevets de trazer o anticristo ao mundo falhou com Terry, e que Rosemary foi o plano B perfeito. Isso dá um novo peso à história original, mostrando que a tragédia e a manipulação dentro do Bramford estavam acontecendo muito antes da chegada dos Woodhouse. Além disso, a forma sutil como essas conexões são apresentadas faz com que o filme funcione tanto para quem conhece O Bebê de Rosemary quanto para quem está apenas assistindo a história isoladamente. Se a ideia era expandir o universo do filme de 1968 sem comprometer sua grandiosidade, Apartamento 7A cumpre bem esse papel ao reforçar que o horror do Bramford sempre esteve presente – e que novas vítimas continuarão a surgir. E aí, o que você achou dessa conexão entre os filmes? Curtiu a forma como Apartamento 7A trouxe essa expansão sutil para a história? Conta aí nos comentários!
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Final Explicado
A série Não Volte Para Casa da Netflix entrega um desfecho surpreendente, repleto de paradoxos temporais, traumas reprimidos e uma narrativa que desafia a lógica do tempo. O final nos revela que Min e Varee são, na verdade, a mesma pessoa em linhas temporais diferentes, e a grande reviravolta é confirmada quando os testes de DNA comprovam que as três amostras analisadas pertencem à mesma pessoa: o corpo queimado encontrado em 1992, Varee em 2024 e a escova de dente de Min.Mas como isso é possível? O ciclo temporal e os traumas reprimidos Ao longo da série, somos levados a acreditar que Min está sendo assombrada por forças sobrenaturais. No entanto, o final revela que essas “assombrações” são, na verdade, fragmentos de um ciclo temporal que se repete. Quando Varee retorna à casa onde cresceu, o que ela percebe como fantasmas são ecos de seu próprio passado e os traumas de Panida. A figura misteriosa com o rosto preto que assombra Min é, na realidade, Varee com o rosto queimado, um reflexo do paradoxo temporal e do trauma de sua própria existência cíclica. O que acontece é que Panida, ao tentar trazer sua filha de volta no tempo, acaba abrindo um portal que desestabiliza as fronteiras entre passado e presente. Esse evento cria distorções temporais que fazem com que Varee e Min coexistam em diferentes momentos, resultando nas visões aterrorizantes e nos acontecimentos inexplicáveis ao longo da série. O sofrimento de Varee ao perder sua filha é refletido nos episódios em que Min sente falta de ar dentro do guarda-roupa, especialmente no momento em que Varee atira no coronel antes de fugir. Esses momentos reforçam a ideia de que suas experiências e emoções estão interligadas por esse ciclo temporal. A escolha de Panida e o aviso para não voltar Panida, consumida pelo luto após a morte do marido e da filha, decide criar Min como se fosse sua própria filha. Após a morte de Varee em 1992, ela a renomeia como Varee e a cria sem que ela saiba a verdade sobre sua origem. Com o passar dos anos, Panida percebe que Min, a menina que ela criou, era na verdade sua filha adulta que voltou no tempo. Antes de morrer, Panida tenta avisá-la sobre o ciclo temporal, deixando a frase que dá nome à série: Não volte para casa. Esse aviso é crucial, pois significa que a volta de Varee à mansão é o que desencadeia os eventos que a levarão ao seu destino trágico. No entanto, o ciclo não é quebrado. O final sugere que os acontecimentos estão fadados a se repetir, pois Varee retorna à mansão, agora com sua filha Min, o que indica que o looping temporal continuará indefinidamente. Min é realmente filha do coronel? A relação entre Min e o coronel levanta muitas questões ao longo da série. Em determinado momento, ele nega a paternidade, mas suas ações revelam que essa negação pode ter sido motivada por sua necessidade de manipulação e controle. Em cenas cruciais, vemos que a primeira vez que ele agride Varee, ela já está grávida de Min. Isso confirma que Min é, de fato, sua filha, mesmo que ele tente esconder essa verdade para manter poder sobre Fah e os demais personagens. O paradoxo temporal – Min deu à luz a si mesma?Se analisarmos a trama friamente, a série sugere que Min, de alguma forma, é filha de si mesma, criando um paradoxo de bootstrap no estilo de O Predestinado (Predestination). Esse tipo de narrativa é um dos conceitos mais intrigantes da ficção científica, onde um evento só pode acontecer porque já aconteceu antes, criando um loop sem começo nem fim. No entanto, se deixarmos de lado a necessidade de uma explicação 100% lógica, Não Volte Para Casa se consagra como uma das melhores séries de viagem no tempo do ano, trazendo um mistério envolvente e um final que faz jus ao suspense psicológico e sobrenatural que permeia toda a trama. E para você, o que achou desse desfecho? O ciclo pode ser quebrado ou Varee está condenada a reviver sua própria tragédia para sempre?
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Filmes
Quando o visionário arquiteto László Toth e sua esposa Erzsébet fogem da Europa do pós-guerra em 1947 para reconstruir seu legado e testemunhar o nascimento da América moderna, suas vidas são mudadas por um misterioso e rico cliente.
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Final Explicado
O controverso Farol da Ilusão, da Netflix, deixou muita gente confusa com seu desfecho enigmático. Afinal, o que realmente aconteceu? O que era real e o que era fruto da mente de Jana? Vamos destrinchar esse final surpreendente.A desconstrução da fantasia Nos momentos finais, Jana se encontra sozinha em um bote – o mesmo que ela tentou esconder debaixo do castelo de areia que construiu. Esse detalhe é fundamental, pois simboliza a negação da verdade e a tentativa de se agarrar à fantasia. Quando ela finalmente desenterra o bote, sua mente começa a desbloquear memórias dolorosas. O castelo de areia, uma representação visual da realidade ilusória que construiu para si, começa a se desmanchar, assim como suas defesas psicológicas. A dolorosa revelação Nesse instante, flashes de um passado traumático invadem sua mente:Vemos cenas de um bombardeio,A destruição de sua casa,Seu irmão ferido,Sua irmã atingida na escola. A verdade vem à tona de forma brutal: seus pais não sobreviveram ao naufrágio durante a fuga de seu país em guerra. Jana, à deriva no mar, construiu uma realidade paralela como mecanismo de defesa para suportar o trauma da perda e da solidão. A ilha, onde toda a trama se desenrola, nunca existiu de verdade – era apenas uma projeção mental de sua mente tentando sobreviver. Todo o enredo do filme nada mais era do que a maneira como Jana processava sua dor, até que finalmente fosse resgatada. O impacto emocional e a mensagem do filme O momento mais chocante do final acontece quando Jana, em estado de choque, é encontrada por um barco de resgate. Nele, está seu irmão Adam, que já havia sido resgatado antes. Esse encontro é um divisor de águas, pois representa o momento em que a fantasia desmorona e a realidade se impõe de maneira irreversível. Nesse instante, Farol da Ilusão revela sua mensagem mais poderosa: milhões de crianças ao redor do mundo vivem em zonas de conflito armado, e muitas delas se refugiam dentro de suas próprias mentes para sobreviver ao horror da guerra. O filme não apenas escancara a tragédia dos deslocamentos forçados, mas também nos faz refletir sobre o impacto psicológico da guerra em crianças e a maneira como o cérebro pode criar narrativas para proteger sua sanidade diante do sofrimento extremo. O título original e sua metáfora poderosa O título original do filme, The Sand Castle (O Castelo de Areia), faz ainda mais sentido dentro desse contexto. Assim como castelos de areia são frágeis e se desfazem ao menor toque, as ilusões de Jana se desmoronam assim que ela se depara com a verdade. O filme brinca com essa metáfora visual desde o início, construindo uma narrativa onde a linha entre realidade e imaginação se desfaz lentamente até o impacto do final. Conclusão – um final que redefine o filme Ao entendermos essa revelação, Farol da Ilusão ganha um novo significado. O que parecia uma história de sobrevivência em uma ilha deserta era, na verdade, um estudo psicológico sobre trauma, perda e resiliência. Jana precisou criar um mundo fictício para não enlouquecer. Mas, quando a verdade finalmente veio à tona, a dor se tornou quase insuportável. E você, percebeu as pistas deixadas ao longo do filme? Como interpretou esse final? Vamos discutir nos comentários!
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Séries
O trágico caso de resíduos tóxicos em East Midlands e 3 mães lutando por justiça pelas taxas de defeitos nos membros superiores em bebês nascidos em Corby, 3 vezes maiores.
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Notícias
Se você tentou acompanhar os bastidores do Oscar 2025 pelo Instagram e sentiu que algo estava… estranho, não está sozinho! Após Anora brilhar na 97ª cerimônia da premiação, vencendo Melhor Filme, internautas brasileiros perceberam que as postagens sobre o longa simplesmente sumiram da rede social. O detalhe? Elas estão visíveis apenas para usuários nos Estados Unidos! O “apagão” digital não afetou só o Brasil – usuários na Europa também relataram que não conseguem ver os posts. Enquanto isso, o público americano segue tranquilamente assistindo aos discursos de Mikey Madison e Walter Salles, que conquistou a estatueta de Melhor Filme Internacional com Ainda Estou Aqui. A Academia do Oscar ainda não deu um pio sobre essa possível restrição de conteúdo, e a Meta, dona do Instagram, também não explicou o que pode ter causado essa exclusividade geográfica. Segundo relatos, pelo menos cinco vídeos estariam ocultos para os brasileiros. Claro que a internet não deixou barato! Alguns usuários conseguiram driblar o bloqueio e acessar os conteúdos, levantando teorias sobre o sumiço. Outros entraram na brincadeira e começaram a “pedir” a liberação das postagens para o Brasil. Mas afinal, o que pode ter motivado essa decisão? Uma das hipóteses é que o engajamento absurdo do público brasileiro na página do Oscar – impulsionado pelas indicações de Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres – tenha feito a Academia adotar alguma medida para conter a avalanche de comentários e interações. Será que estamos diante de um “Oscarverso” paralelo, onde só os americanos podem ver tudo? Ou foi só um bug infeliz? O mistério segue no ar… e no feed bloqueado. E você, conseguiu ver as postagens? Conta aí nos comentários!
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Notícias
A 97ª edição do Oscar aconteceu neste domingo (2), direto do Dolby Theatre, em Los Angeles. A premiação, considerada a mais importante do cinema mundial, revelou os grandes vencedores da noite, em uma cerimônia que prometia emoção, mas acabou sendo marcada por escolhas questionáveis e uma condução pouco inspirada. O grande destaque brasileiro foi o filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, que fez história ao ser indicado na categoria de Melhor Filme – um feito inédito para o cinema nacional. Além disso, a produção também concorreu como Melhor Filme Internacional e trouxe Fernanda Torres entre as indicadas a Melhor Atriz. E, após quatro tentativas frustradas, o Brasil finalmente levou a estatueta de Melhor Filme Internacional, consolidando sua presença na indústria cinematográfica global. Já o grande vencedor da noite foi Anora, que faturou três das principais categorias: Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Atriz. No entanto, a escolha da Academia para Melhor Atriz gerou polêmica, premiando uma novata no lugar de nomes como Fernanda Torres e Demi Moore, o que levanta novamente a questão sobre os critérios de avaliação da premiação. Além das decisões controversas, a cerimônia em si deixou a desejar. A troca de apresentadores não surtiu efeito, e Conan, substituindo Harrison Ford, não conseguiu imprimir o carisma necessário para manter o evento dinâmico e interessante. No fim das contas, foi mais um Oscar morno e previsível, reforçando a sensação de que a Academia continua presa a escolhas que desafiam qualquer lógica. E você, o que achou dos vencedores do Oscar 2025? Concorda com as escolhas ou também sentiu que a premiação perdeu o brilho? Deixe sua opinião nos comentários! MELHOR FILME• AnoraMELHOR ATRIZ• Mikey Madson - AnoraMELHOR ATOR• Adrien Brody - O BrutalistaMELHOR DIREÇÃO• Sean Baker - AnoraMELHOR FILME INTERNACIONAL• Ainda Estou AquiMELHOR ATRIZ COADJUVANTE• Zoe Saldaña - Emilia PérezMELHOR ATOR COADJUVANTE• Kieran Culkin - A Verdadeira DorMELHOR ROTEIRO ORIGINAL• AnoraMELHOR ROTEIRO ADAPTADO• ConclaveMELHOR ANIMAÇÃO• FlowMELHOR DOCUMENTÁRIO• Sem ChãoMELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL• O BrutalistaMELHOR FOTOGRAFIA• O BrutalistaMELHOR MONTAGEM• AnoraMELHORES EFEITOS ESPECIAIS• Duna: Parte DoisMELHOR FIGURINO• Wicked: Parte UmMELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO• A SubstânciaMELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO• Wicked: Parte UmMELHOR SOM• Duna: Parte DoisMELHOR CURTA-METRAGEM• I'm Not a RobotMELHOR CURTA ANIMADO• In the Shadow of the CypressMELHOR CURTA DOCUMENTÁRIO• A Única Mulher na OrquestraMELHOR CANÇÃO ORIGINAL• "El Mal" - Emilia Pérez
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