Filmes
O telefone tocou de novo. E o que está do outro lado da linha é ainda mais assustador. A aguardada sequência “Telefone Preto 2” estreou nos cinemas trazendo de volta Finney, o garoto que sobreviveu ao sequestro de um serial killer conhecido como O Sequestrador. Mas o que antes parecia apenas uma história de horror sobrenatural esconde, na verdade, ecos de um pesadelo real: o caso do verdadeiro palhaço assassino, John Wayne Gacy.O retorno de Finney — e as novas vozes do além Anos depois de escapar do cativeiro, Finney tenta reconstruir sua vida, mas o passado não o deixa em paz.Pesadelos, vozes e telefonemas misteriosos voltam a atormentá-lo — e agora, sua irmã Gwen começa a receber mensagens sombrias em sonhos, conectando o sobrenatural à nova ameaça que paira sobre eles. A continuação se passa nos anos 80, intercalando memórias e novas investigações, enquanto Finney descobre que as vítimas do antigo assassino ainda têm algo a dizer — e talvez algo que o mundo ainda precise ouvir.Do conto ao cinema: o terror que veio de Joe Hill O primeiro filme foi baseado em um conto de Joe Hill, filho do lendário Stephen King, publicado na coletânea Fantasmas do Século XX.Na história original, um garoto de 13 anos é sequestrado por um assassino que o prende em um quarto com um telefone preto — através dele, o menino consegue falar com as vítimas anteriores do criminoso, que tentam ajudá-lo a escapar. A adaptação cinematográfica alterou alguns detalhes importantes: no livro, o assassino se disfarça de palhaço, assim como o criminoso real que inspirou a história. No entanto, para o filme, Joe Hill pediu que o personagem fosse transformado em mágico, afastando comparações diretas com It: A Coisa, de seu pai. Essa decisão deu ao vilão uma identidade própria — mais teatral, mas igualmente perturbadora.
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