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O astro de “Beetlejuice: Os Fantasmas se Divertem”, Michael Keaton, revelou que havia uma condição especial para que ele voltasse a interpretar seu icônico personagem na tão esperada sequência do clássico de 1988. Em entrevista à GQ, Keaton explicou que o bio-exorcista Beetlejuice teve apenas 17 minutos em cena no filme original, e ele queria manter esse padrão para o novo longa. “A ideia era: não dá para encher o filme de Beetlejuice, porque isso o arruinaria”, afirmou Keaton. Ele comentou que, na sequência, seu personagem tem uma participação menor, mas crucial, diferente do primeiro filme, onde ele aparecia e guiava boa parte da história. O aguardado "Beetlejuice 2" surpreendeu nas bilheterias, arrecadando impressionantes US$ 110 milhões em seu primeiro fim de semana de estreia nos Estados Unidos e Canadá. Essa marca o coloca como a segunda maior abertura de setembro, perdendo apenas para "It: A Coisa" (2017), que faturou US$ 123 milhões. Superando as expectativas do estúdio Warner Bros., que previa uma estreia em torno de US$ 80 milhões, o filme já ultrapassou seu custo de produção de US$ 100 milhões, de acordo com a Variety. Além disso, a sequência já arrecadou mais do que o total de bilheteria do "Beetlejuice" original, que fez US$ 74,8 milhões mundialmente, sem ajustes de inflação. A história de "Beetlejuice 2" Se passando 36 anos após o original, "Beetlejuice 2" traz de volta Michael Keaton, Winona Ryder e Catherine O'Hara em seus papéis icônicos, e adiciona novas estrelas ao elenco, como Jenna Ortega e Willem Dafoe. A trama segue a família Deetz, conhecida do primeiro filme, que retorna à cidade de Winter River. Desta vez, Ortega interpreta a filha de Lydia Deetz (Ryder), que, acidentalmente, abre um portal para o além, permitindo que Beetlejuice retorne ao mundo real. Além do sucesso de bilheteria, o filme está sendo bem recebido pela crítica e pelo público, com uma pontuação de 82% no Rotten Tomatoes por parte dos espectadores e 76% pelos críticos. "Beetlejuice 2" mostra que o icônico personagem de Keaton continua sendo uma força poderosa no cinema, mesmo com uma presença reduzida, provando que menos é mais quando se trata do lendário bio-exorcista.
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