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Gabrielle

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A Diplomata - Terceira temporada da série da Netflix mantém o nível e deixa um gancho forte para o futuro

Em meio a uma crise internacional, uma diplomata de sucesso precisar lidar com a carreira de embaixadora e um conturbado casamento com um político influente.

Personagens

  • Keri Russell como Kate Wyler
     
  • Rufus Sewell como Hal Wyler
     
  • Allison Janney como Grace Penn, agora Presidente dos EUA
     
  • Bradley Whitford como Todd Penn, marido da presidente
     
  • David Gyasi, Ali Ahn, Rory Kinnear e Ato Essandoh completam o time diplomático e militar
     

A química entre Janney e Whitford, que já haviam trabalhado juntos em The West Wing, é um dos pontos altos da nova fase — uma dupla poderosa em tela, que combina humor ácido e autoridade.

História

O presidente anterior morre, e Grace Penn assume o poder. Esse salto muda a dinâmica de poder e coloca Kate e Hal numa nova posição de força e vulnerabilidade.

História

Pode Ver Sem Medo

A série A Diplomata (The Diplomat), estrelada por Keri Russell, consolidou seu espaço entre os dramas políticos mais envolventes da Netflix. Com uma mistura afiada de intrigas internacionais, bastidores do poder e dramas pessoais intensos, a produção chegou à sua terceira temporada mostrando que sabe equilibrar emoção e estratégia — ainda que, desta vez, tenha se permitido mergulhar mais fundo no lado humano (e caótico) da protagonista.

 

Recapitulando as duas primeiras temporadas


Na primeira temporada, conhecemos Kate Wyler, uma diplomata norte-americana acostumada a resolver crises discretamente — até ser designada às pressas para o cargo de embaixadora dos EUA no Reino Unido, após um ataque a um navio britânico no Golfo Pérsico.
 

Entre reuniões tensas, decisões de última hora e o olhar desconfiado dos aliados, Kate tenta equilibrar a pressão política com seu turbulento casamento com Hal Wyler (Rufus Sewell), também diplomata, tão brilhante quanto impulsivo.
 

O final da temporada deixou um verdadeiro campo minado político e pessoal: alianças estremecidas, suspeitas de conspiração e a relação do casal praticamente em ruínas.
 

A segunda temporada elevou o tom — com Grace Penn (Allison Janney) surgindo como vice-presidente dos EUA e uma trama que ampliou o escopo geopolítico. Agora, as ações de Kate e Hal tinham impacto direto em Washington e Londres. Novas alianças, um possível golpe interno e mortes inesperadas marcaram a temporada.
 

Tudo terminou de forma explosiva — literalmente — preparando o terreno para um novo tabuleiro de poder.

 

Terceira temporada – o poder muda de lugar


Na terceira temporada, Grace Penn assume a presidência dos Estados Unidos após a morte de seu antecessor, e o equilíbrio de forças muda completamente.

Kate, antes relutante com o jogo político doméstico, se vê no centro de um novo impasse: continuar como diplomata, ou aceitar que o poder — e as responsabilidades — agora a cercam de forma inescapável.
 

Enquanto isso, Hal continua sendo um parceiro imprevisível, por vezes brilhante e por outras, um risco ambulante às ambições de Kate.

O casal segue envolto em estratégias, manipulações e momentos de genuíno afeto, o que mantém o fio emocional da série muito vivo.
 

Os episódios exploram o peso das escolhas, os limites da lealdade e a linha tênue entre diplomacia e poder real.

Mas o grande mérito da série é continuar parecendo verossímil, mesmo quando o drama pessoal ameaça engolir a trama política.

 

Minha opinião


Realmente essa série foi uma grata surpresa — ela tem um desenvolvimento rápido e te mantém preso.

Os personagens são bons e carismáticos e mistura bem o drama pessoal com as questões políticas.

Apesar de achar que, nessa terceira temporada, houve um pouco de peso demais nos dramas pessoais de Kate no final, ainda é uma série inteligente, que sabe te segurar com boa trama e bons personagens.
 

É uma daquelas produções que não subestimam o público. E mesmo quando o ritmo desacelera, o texto é tão bem escrito que você segue assistindo com interesse — querendo entender quem vai dar o próximo golpe político.

 

Gancho para a 4ª temporada


Sem dar spoilers, o final da terceira temporada fecha um ciclo e abre outro ainda mais ambicioso.

A política americana entra em um novo estágio, as alianças de Kate mudam completamente e, mais uma vez, a série deixa aquela sensação de “isso não pode terminar assim”.
 

A Netflix já confirmou a 4ª temporada em desenvolvimento, e tudo indica que veremos uma nova configuração de poder — talvez com Kate enfrentando as consequências de finalmente alcançar o cargo que sempre evitou.

 

Conclusão


A Diplomata continua sendo uma das séries mais consistentes e inteligentes da Netflix.

Mesmo quando foca mais no drama pessoal, não perde sua essência: um thriller político de ritmo ágil, com personagens complexos e diálogos afiados.
 

Se você gosta de histórias sobre poder, política, moral e as zonas cinzentas entre certo e errado — A Diplomata segue sendo uma das melhores opções do catálogo.

Pode Ver Sem Medo

Curiosidades

As gravações seguem em locações no Reino Unido e em sets que recriam a embaixada americana e a residência oficial em Londres.

 

A série foi renovada antecipadamente para uma 4ª temporada, mostrando a confiança da Netflix na história e em sua protagonista.

 

Keri Russell foi indicada ao Globo de Ouro por sua atuação na primeira temporada — e segue sendo um dos grandes trunfos da produção.

Onde assistir?

A Diplomata está na Netflix com 3 temporadas, a terceira temporada tem 8 spisódios.

Avaliações

  • IMDB logo 8,0
    Rotten Tomatoes logo 92%
    PVSM logo 8,0

Tags:

#series #drama #politica #thriller #netflix

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