A Netflix divulgou o trailer do documentário “aka Charlie Sheen”, que chega em duas partes à Netflix americana no dia 10 de setembro. Ainda não há confirmação de quando o título entrará no catálogo brasileiro, mas a expectativa é alta entre os fãs. Um retrato cru e inesperado Dirigido por Andrew Renzi (Pepsi, Cadê Meu Jato?), o documentário revisita a vida de Charlie Sheen, um dos atores mais polêmicos de Hollywood. Dos dias em Malibu à ascensão meteórica e à queda dramática sob os olhos do público, o ator abre o jogo como nunca antes. Após sete anos de sobriedade, Sheen fala com humor, emoção e franqueza impressionante sobre episódios que até hoje eram tabu em sua trajetória. Confissões inéditas e depoimentos fortes Além das revelações do próprio Sheen, o documentário traz entrevistas com nomes próximos a ele, como Denise Richards, Jon Cryer, Sean Penn, Heidi Fleiss, Ramon Estevez, Brooke Mueller, Chris Tucker e até seu ex-traficante, Marco. Mais do que revisitar escândalos, “aka Charlie Sheen” mostra um homem imperfeito, marcado por autodestruição, mas também pelo afeto e perdão de quem o cercava. O que esperar Com duas partes, a produção promete ser uma das mais intensas do ano, oferecendo um retrato completo e sem filtros de uma vida vivida sob os holofotes. Agora é esperar a confirmação da estreia também na Netflix Brasil.
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O Prime Video traz uma produção capaz de emocionar e fazer refletir: "3 Caminos", uma série original espanhola que mostra como a vida pode mudar ao longo dos anos — mas como certas conexões permanecem. Com apenas oito episódios, a trama é estrelada por Álex González (conhecido por Toy Boy e Vivir sin permiso), ao lado de Andrea Bosca, Verónica Echegui, Maria João Falcão, Alberto Jo Lee e outros nomes de peso.
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O fenômeno que tomou conta do Brasil em 2022 agora chega às telas. A série documental A Mulher da Casa Abandonada, baseada no podcast homônimo de sucesso, estreia nesta sexta-feira (15) no Prime Video, reunindo novas revelações, depoimentos inéditos e detalhes nunca antes apresentados ao público. Com apenas três episódios lançados de uma só vez, a produção promete aprofundar a investigação conduzida pelo jornalista Chico Felitti, que revelou ao país uma história chocante envolvendo crime, mistério e impunidade. Do áudio para o vídeo: o caso por trás da série O podcast original, um dos mais ouvidos de 2022, acompanhou a busca de Felitti para entender quem era a dona de uma mansão em ruínas no bairro nobre de Higienópolis, em São Paulo. Logo, ele descobriu que Margarida Bonetti e seu ex-marido, Renê Bonetti, eram acusados de manter Hilda Rosa dos Santos, uma trabalhadora doméstica brasileira, em condições análogas à escravidão por cerca de 20 anos nos Estados Unidos. Enquanto Renê foi julgado e cumpriu pena no país, Margarida voltou ao Brasil e jamais foi extraditada — já que a Constituição brasileira não permite. Vinte e dois anos depois, o crime prescreveu. Agora, pela primeira vez, a vítima fala publicamente no documentário, que também traz imagens e informações exclusivas sobre o caso. A repercussão e as consequências Após o lançamento do podcast, a casa de Margarida virou ponto de curiosidade, atraindo visitantes e gerando intensa discussão nas redes sociais. A Prefeitura de São Paulo multou o imóvel por falta de limpeza e a Polícia Civil chegou a abrir investigação para apurar denúncias de abandono. A família negou qualquer negligência, afirmando que ela está em boas condições físicas e mentais. O impacto foi tão grande que, segundo Felitti, o número de denúncias de trabalho análogo à escravidão doméstica no Brasil mais que dobrou nos meses seguintes. Equipe por trás da produção A direção é de Katia Lund (Cidade de Deus), que também assina a produção executiva, ao lado de um time de roteiristas formado por Tainá Muhringer, Fernanda Polacow, Henrique dos Santos, Mari Paiva e Karolina Santos. Chico Felitti atua como consultor criativo e produtor executivo. A Mulher da Casa Abandonada já está disponível no Prime Video.
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Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Bob Odenkirk falou sobre sua carreira, os desafios de filmar cenas de ação e o futuro da franquia Anônimo. Embora o ator esteja focado em outros projetos no momento, ele deixou claro que não descarta retornar para um terceiro e até quarto filme da saga. Ao ser questionado sobre a possibilidade de Anônimo 3, Odenkirk destacou o prazer que sente em criar cenas de ação bem planejadas: “Eu realmente gosto de fazer cenas de ação. São divertidas de inventar. Na verdade, são semelhantes, em termos criativos, a escrever esquetes. Geralmente, são cenas de três a seis minutos e, se você as fizer direito, elas contam uma história. Você deve ser capaz de descrever uma luta em poucas palavras — não apenas dizer: ‘E então eles lutam!’, porque aí vira um filme de ação sem graça.” O ator revelou que estaria aberto a continuar na franquia: “Eu faria mais Anônimo. Adoraria fazer mais, mas acho que não vou me aprofundar muito agora. Tenho outro filme de ação chamado Normal, que vai estrear no [TIFF 2025]. Mas, no momento, quero fazer alguma comédia, se me deixarem.” A declaração mostra que Odenkirk vê espaço para mais histórias de seu improvável herói de ação, mas também quer explorar outros gêneros antes de voltar aos tiros e perseguições. Anônimo 2 estreia em 15 de agosto nos EUA e chega aos cinemas brasileiros no mesmo mês (ainda sem data confirmada). Enquanto isso, o primeiro filme da franquia está disponível para aluguel e compra no Prime Video.
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