O aguardado Invocação do Mal 4: O Último Ritual estreia nos cinemas no dia 4 de setembro de 2025 e promete encerrar com intensidade a jornada paranormal dos Warren. Agora, sabemos qual caso da vida real serviu de base para o capítulo final da franquia: o assustador caso da família Smurl. A história é um dos casos mais documentados de atividade paranormal nos EUA. Entre 1973 e 1989, Jack e Janet Smurl alegaram viver um verdadeiro pesadelo em sua casa na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Em agosto de 1973, a família Smurl mudou-se para uma casa em West Pittston, Pensilvânia, que, segundo eles, era assombrada por um demônio. Segundo o casal, barulhos inexplicáveis e odores desagradáveis começaram a surgir logo após a mudança. Com o tempo, os acontecimentos se intensificaram, chegando ao ponto de relatos de ataques físicos, empurrões e até agressões sexuais envolvendo uma força invisível. Um membro da família teria sido empurrado escada abaixo, enquanto outro teria sido mantido suspenso no ar pela força maligna. Preocupados e sem explicações racionais, os Smurl recorreram à famosa dupla Ed e Lorraine Warren em 1986. Ed afirmou que o local era assombrado por uma entidade demoníaca extremamente poderosa. Em uma declaração ao "Times Leader", um jornal local de Wilkes-Barre, Warren declarou sem rodeios, entre aspas: "O fantasma, o diabo, o demônio, ou seja lá como você o chame, está naquela casa."- É muito poderoso. É invisível. Não importa se você quer chamá-lo de diabo, ou fantasma, ou demônio, há algo nesta casa que tem a inteligência necessária para infligir danos físicos e psicológicos a esta família.Lorraine Warren, que supostamente possuía habilidades de clarividência e mediunidade, embarcou em uma jornada pela casa dos Smurl. Ela se envolveu com suas filhas na tentativa de persuadir os espíritos a se revelarem.Após conduzir vários experimentos, Lorraine concluiu que quatro entidades psíquicas distintas residiam ao lado da família Smurl. Essas entidades incluíam uma senhora benevolente, uma jovem malévola, um homem que teve um fim trágico dentro da casa e um poltergeist que exercia controle sobre os outros.Os Warren acreditavam que o demônio chefe orquestrava o caos causado pelos outros espíritos com a intenção de destruir a família. Durante meses, os investigadores documentaram os eventos, inclusive com gravações de áudio dos ruídos sobrenaturais. Apesar de afirmarem que os fenômenos diminuíram no ano seguinte, os Smurl continuaram relatando ruídos ocasionais. O caso ganhou tanta notoriedade que foi adaptado para o filme A Casa das Almas Perdidas (The Haunted - 1991). Agora, com O Último Ritual, o universo de Invocação do Mal leva para as telas esse capítulo sombrio da vida dos Warren — um encerramento que promete ser tão tenso quanto os casos anteriores. Confira o teaser aqui! Prepare-se para um mergulho no medo… baseado em fatos reais.
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Mesmo ambientado quase inteiramente dentro do Vaticano, o filme "Conclave", vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, não teve uma única cena gravada lá. O motivo? O Vaticano proíbe filmagens em seus espaços internos — incluindo a Capela Sistina e a Basílica de São Pedro. Ainda assim, o longa entrega uma ambientação visualmente crível e impressionante. E o melhor: as locações escolhidas pela produção podem ser visitadas por fãs do cinema e da história. Baseado no livro de Robert Harris, Conclave mistura drama político e suspense religioso ao retratar o processo de escolha de um novo Papa. O lançamento voltou aos holofotes após a morte do Papa Francisco na vida real, o que impulsionou a audiência do filme na Prime Video e até seu relançamento nos cinemas brasileiros. Para quem gosta de viajar por filmes, aqui estão os principais cenários usados em Conclave — uma verdadeira rota cinematográfica pela Itália:
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Em meio a debates acalorados sobre os rumos da segunda temporada de The Last of Us, uma atriz tem chamado a atenção de forma inesperada: Isabela Merced. Intérprete de Dina, a nova parceira de Ellie, Merced conquistou o público com uma atuação carismática e cheia de nuances, elevando a importância da personagem, que já era querida pelos fãs do jogo. Desde o polêmico segundo episódio, que marca a chocante morte de Joel — um momento central que espelha fielmente os eventos do segundo game —, a série tem dividido opiniões. Também surgiram discussões sobre a evolução de Ellie, vivida por Bella Ramsey, e sobre como ela se diferencia (ou não) da versão anterior. Ainda assim, se há um consenso até aqui, é que Merced se tornou o grande destaque da temporada.Aos 23 anos, Isabela vive um momento especial na carreira. Depois de estrelar o aguardado Alien: Romulus, ela foi confirmada como a nova Mulher-Gavião no reboot do universo DC comandado por James Gunn, em Superman. Uma guinada impressionante desde sua participação em Madame Teia e, claro, muito distante dos tempos em que interpretava Dora no live-action de Dora, a Aventureira. Mas é em The Last of Us que Merced mostra um lado mais pessoal e profundo. Assim como Dina, a atriz se identifica como queer e trouxe essa vivência para o papel. Em entrevista, ela contou que foi importante mostrar os conflitos internos de Dina, uma personagem que ainda está entendendo sua própria sexualidade — em contraste com a segurança emocional de Ellie. Dina conta à Ellie, por exemplo, que se assumiu bissexual quando criança, mas foi repreendida pela mãe, o que a fez reprimir seus sentimentos por anos. A química entre Merced e Bella Ramsey é evidente em cena. A própria atriz revelou que as duas estavam tão à vontade que decidiram incluir momentos de carinho e intimidade que nem estavam no roteiro original. “A gente se sentiu confortável o suficiente pra explorar. Criamos momentos que tornaram tudo mais real”, disse Merced. Na história, Dina está grávida de Jesse (vivido por Young Mazino), e apesar da atmosfera trágica da série, ela — e o bebê — sobrevivem. Em determinado momento, ela e Ellie vivem juntas, até que a sede de vingança de Ellie a afasta novamente. A relação entre as duas será um dos pilares da terceira temporada, já confirmada pela HBO. Isabela Merced conseguiu imprimir uma profundidade emocional rara em uma personagem que poderia facilmente ser coadjuvante. Ao lado de nomes como Bella Ramsey, Kaitlyn Dever (como Abby) e Young Mazino, ela se firma como um dos grandes nomes dessa nova fase de The Last of Us. E, ao que tudo indica, ainda vamos ouvir falar muito dela nos próximos anos.
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A segunda temporada da série The Last of Us, da HBO, trouxe uma mudança significativa que gerou debates entre os fãs: a caracterização de Abby Anderson. Nos jogos, Abby é conhecida por sua aparência musculosa e imponente, resultado de anos de treinamento e sobrevivência em um mundo pós-apocalíptico. Na adaptação televisiva, a personagem é interpretada por Kaitlyn Dever, cuja constituição física difere da versão dos jogos.
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